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Com 221 óbitos em 24 horas, Brasil tem menor média móvel em 12 dias

No total, o país já perdeu 615.400 vidas para a doença e computou 22.129.409 casos de contaminação

O Brasil registrou, nesta sexta-feira (3/12), média móvel diária de 206 óbitos. Este foi o menor número registrado desde 22 de novembro deste ano.

Desta forma, a média completa o 14º dia consecutivo abaixo de 250 óbitos. Em comparação com o verificado há 14 dias, houve variação de 5,7%, sinalizando estabilidade nos óbitos.

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Nas últimas 24 horas, foram 221 mortes e 10.627 novos infectados registrados em todo o país. Os dados são do mais recente balanço divulgado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

No total, o Brasil já perdeu 615.400 vidas para a doença e computou 22.129.409 casos de contaminação.

Nessa quinta-feira (2/12), o Ministério da Saúde confirmou cinco casos da nova variante da Covid-19, Ômicron, no Brasil e oito ocorrências em investigação. Dos infectados pela nova cepa, três estão em São Paulo e dois em Brasília. Minas Gerais e SP analisam, em seus respectivos estados, um caso suspeito. Já o DF averigua outras seis possíveis contaminações pela mutação recém-detectada.

Do total de pacientes confirmados, constam quatro homens e uma mulher. A mulher e dois homens estão em São Paulo. Os demais estão em Brasília. Todos foram vacinados. Entre os oito casos em investigação, há uma mulher não vacinada.

Nesta sexta, o porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS), Christian Lindmeier, disse, durante entrevista coletiva em Genebra (Suíça) ,que ainda não existe nenhuma morte associada à Ômicron.

“Ainda não vi relatos de mortes relacionadas à Ômicron”, disse Lindmeier. A organização também reforçou os cuidados que devem ser tomados para conter o avanço da nova cepa, que foi identificada pela 1ª vez na África do Sul.

Variações na quantidade de mortes ou de casos de até 15%, para mais ou para menos, não são significativas em relação à evolução da pandemia. Já percentuais acima ou abaixo devem ser encarados como tendência de crescimento ou de queda.

Os cálculos são feitos pelo (M)Dados, núcleo de jornalismo de dados do Metrópoles.

Média móvel

Acompanhar o avanço da pandemia de Covid-19 com base em dados absolutos de morte ou de casos está longe do ideal. Isso porque eles podem apresentar variações diárias muito grandes, principalmente atrasos nos registros. Nos fins de semana, por exemplo, é comum perceber redução significativa dos números.

Para reduzir esse efeito e produzir uma visão mais fiel do cenário, a média móvel é amplamente utilizada ao redor do mundo. A taxa, então, representa a soma das mortes divulgadas em uma semana dividida por sete.

O nome “móvel” é porque varia conforme o total de óbitos dos sete dias anteriores.

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