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Resultado de exame toxicológico em professora supostamente envenenada deve sair nesta sexta-feira (18)

Vítima morreu ao passar mal após comer coxinha entregue pelo ex-marido; caso foi registrado em São Brás


			
				Resultado de exame toxicológico em professora supostamente envenenada deve sair nesta sexta-feira (18)
Professora morreu no dia 9 deste mês. Foto: Reprodução

O exame toxicológico que pode confirmar a causa da morte da professora Joice dos Santos Silva Cirino, de 36 anos, deve ser divulgado nesta sexta-feira (18). Joice faleceu após comer uma coxinha supostamente envenenada. O caso ocorreu em São Brás, interior de Alagoas. Seu ex-marido é o principal suspeito do crime e foi preso.

A Polícia Científica de Alagoas foi acionada para investigar a ocorrência, registrada no dia 9 deste mês. “Os trabalhos começaram com a equipe do Instituto de Criminalística do Agreste (ICA), que atuou no local onde havia suspeita de morte por envenenamento. Os exames periciais foram realizados para esclarecer os fatos a partir da análise da residência da vítima”, informou a Polícia Científica.

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Durante a investigação, foram feitos levantamentos fotográficos e análises do ambiente, além da coleta de elementos materiais para verificar a presença de substâncias tóxicas ou venenos em restos da coxinha encontrada no local. Também foram coletadas amostras de material biológico e vestígios papiloscópicos, que estão sendo processados nos laboratórios de Química Forense, Genética Forense e Microvestígios do Instituto de Criminalística Perito Dely Ferreira da Silva, em Maceió.

A perita criminal Isadora Davi, responsável pelos exames, destacou que esses materiais estarão à disposição das autoridades competentes para auxiliar na elucidação do caso. Ela ressaltou que o exame foi realizado sem a presença do corpo da vítima no local, uma vez que a professora foi socorrida em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de um município vizinho, onde faleceu.

“Em casos como esse, de suspeita de envenenamento, é crucial identificar a substância responsável pela intoxicação, que pode estar presente em sobras de alimentos (sólidos e líquidos). Os exames periciais também são realizados com amostras coletadas da vítima, que são analisadas no Instituto de Medicina Legal”, explicou Isadora Davi.

Enquanto a equipe do ICA atuava na residência da professora, o corpo foi recolhido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Porto Real do Colégio por uma equipe do IML de Arapiraca. O médico legista confirmou que, durante o exame de necropsia, foram coletadas amostras para exame toxicológico, que também foram enviadas para análise no Laboratório de Química e Toxicologia da Polícia Científica.

A previsão, conforme informado pelo chefe do laboratório, perito criminal Thalmanny Goulart, é que até esta sexta-feira, 18 de outubro, o laboratório forneça os resultados do exame toxicológico.

PRISÃO

O ex-companheiro de Joice, suspeito do crime, foi preso nessa quarta-feira (16). O acusado, de 40 anos, foi capturado na residência de uma tia, em cumprimento a mandado de prisão expedido pela Vara do Único Ofício de Porto Real do Colégio. Em depoimento, ele negou ter cometido o crime. Agora, o suposto autor se encontra sob custódia da Polícia Civil e à disposição do Poder Judiciário.

Joice estava em processo de separação do marido devido a traições e casos de violência doméstica. A prima da professora afirmou que a vítima suspeitava estar sendo envenenada pelo ex-companheiro, com quem mantinha um relacionamento abusivo.

Inclusive, a vítima enviou fotos dos alimentos com veneno e áudios informando que estava se sentindo mal. No dia do crime, o suspeito levou um lanche para casa, que foi oferecido ao filho do casal, mas apenas Joice ingeriu o alimento.

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