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Família busca identificar condutor de carro-pipa que atingiu mulher no Trapiche

Um vídeo de uma câmera de monitoramento registrou o momento em que Isolda foi atingida pelo veículo


				
					Família busca identificar condutor de carro-pipa que atingiu mulher no Trapiche
Mulher foi atropelada no Trapiche. Foto: Reprodução

A família de Isolda Santos de Lima, de 55 anos, morta após ser atingida por um carro-pipa na Avenida Siqueira Campos, busca ajuda da população para identificar o motorista que conduzia o caminhão no momento em que o acidente ocorreu, na última terça-feira (12). O condutor fugiu sem prestar socorro.

Um vídeo de uma câmera de monitoramento registrou o momento em que Isolda foi atingida pelo veículo.

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As imagens mostram que havia trânsito no local quando a vítima, que estava em uma motocicleta de aplicativo, passa pelo caminhão. No entanto, mais à frente, o veículo alcança a moto, mudando de faixa e atingindo-a.

Tanto Isolda, quanto o piloto da moto caíram no chão, mas a mulher não resistiu aos ferimentos e morreu no Hospital Geral do Estado (HGE). Já o motociclista aguardou o socorro da vítima e depois foi embora, segundo relato da filha dela, Jéssica Joventino.

“Hoje pela manhã recebi um vídeo de alguém que passou e ela estava no chão esperando a ambulância. Pessoal ajudando, colocando umas cobertas por causa do sol. A gente conseguiu a placa da moto. Ele [motociclista] só esperou ela entrar na ambulância e foi embora, não apareceu mais, porque o depoimento dele também ia ajudar a gente”, relatou a jovem, em vídeo divulgado nas redes sociais.

Jéssica fez um apelo à população para quem souber da identidade do motorista que conduzia o carro-pipa ou mesmo da placa do caminhão.

“O mais importante é a placa do caminhão que a gente não está conseguindo. A gente precisa achar essa pessoa. Porque aconteceu ontem com ela e amanhã pode ser com outra pessoa. A gente tem que achar essa pessoa, não pode ficar impune”, pediu à jovem.

Quem tiver informação sobre o paradeiro do condutor pode acionar o disque-denúncia, no número 181, para ajudar a Polícia Civil a investigar o caso.

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