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HOME > notícias > JUSTIÇA

Justiça manda soltar acusados de integrar 'Máfia das Funerárias' no HGE

Geraldo Amorim relaxa a prisão dos 13 suspeitos presos

O juiz Geraldo Amorim,da 17ª Vara Criminal da Capital, relaxou, nessa quinta-feira (7), a prisão dos treze suspeitos de integrar um esquema criminoso que funcionava dentro do Hospital Geral do Estado (HGE), no Trapiche da Barra. Na decisão, o magistrado estipula medidas cautelares que restringem os direitos dos suspeitos.

"Apesar de estarem presentes os indícios de ameaça à ordem pública, por se tratar de crime que não envolve violência, por não serem os réus reincidentes, possuírem residência fixa e por terem colaborado com a investigação, se dirigindo para prestar esclarecimentos, entendemos que a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão teriam o condão de resguardar a sociedade da ação delitiva sem impor aos investigados a severidade da segregação", pondera Amorim.

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Com o relaxamento, deixam a prisão os suspeitos Rogério Regueira Teixeira de Miranda, Rogério dos Santos costa, Marcelo Filipe da Silva, Marcelo Lúcio Santos Costa, Robson Tadeu Silva Costa, Maria Cícera dos Santos Lima, Moacir Correia de Araújo Filho, Hudson Soares de Menezes, Liane Regis Lins, José Luis de Souza, José Eduardo Maia, Adeilton Antônio da Silva e José Carlos Santos Costa.

O grupo é acusado de integrar um esquema criminoso no qual empresas participavam de plantões no HGE e deixavam os usuários limitados na hora de contratar os serviços funerários em caso de morte dos pacientes internados. Segundo a polícia, funcionários da unidade de saúde e de funerárias contavam com o apoio da direção do hospital.

Apesar de deixarem a prisão, os suspeitos ficam proibidos de ter acesso ou frequência às dependências do HGE, salvo em casos de atendimento médico ou ainda com autorização expressa da instituição, desde que comunicada à Justiça; devem comparecer aos atos necessários no processo; e ficam proibidos de deixar Maceió.

À Gazetaweb, a defesa dos acusados negou que eles integrem um esquema criminoso, como a polícia afirma, e disse que o que havia no HGE era um "costume antigo", do qual os detidos faziam parte. "Nunca existiu quadrilha, nem cartel dentro do HGE. Nós temos documentos que mostram que essa prática é antiga", explicou o advogado que representa o grupo e que pediu para não ser identificado.

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