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Conselheira do CNJ acompanha Exame Nacional da Magistratura em Al

Exame está sendo realizado em todo o país; no Estado, dos 551 inscritos, 456 compareceram ao local da prova


				
					Conselheira do CNJ acompanha Exame Nacional da Magistratura em Al
Presidente do TJAL, corregedor-geral e comissão acompanharam realização do Enam. Maikel Marques/TJAL

A juíza federal e conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Daniela Madeiro acompanhou de perto a aplicação do Exame Nacional da Magistratura (Enem) em Maceió este domingo (14).

Dos 551 inscritos, 456 candidatos compareceram ao local da prova, demonstrando o grande interesse na carreira de magistrado. As informações são da Assessoria de Comunicação do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL).

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Em Alagoas, a prova está sendo realizada no Campus II do Centro Universitário Cesmac. Os portões abriram às 11h30min e foram fechados às 12h30min.

Ao todo, são 80 questões de múltipla escolha sobre as seguintes disciplinas: Direito Constitucional, Direito Administrativo, Noções Gerais de Direito e Formação Humanística, Direitos Humanos, Direito Processual Civil, Direito Civil, Direito Empresarial e Direito Penal.

“O objetivo do CNJ, ao regulamentar esse procedimento, é trazer mais uniformidade para o Brasil inteiro. Em Alagoas, a expectativa é selecionar juízes que tenham o olhar para a magistratura e que atendam os direitos dos cidadãos com o olhar mais vocacionado”, enfatizou Daniela Madeiro.

O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), desembargador Fernando Tourinho, que acompanhou o exame com o corregedor-geral, desembargador Domingos Neto, acrescentou que esse exame representa uma nova realidade para a magistratura nacional e que a esperança é alta para os próximos concursos para juízes em Alagoas.

“Sabemos que inserir esse exame como um pré-concurso tornou o acesso à carreira da magistratura mais difícil, porém estamos muito esperançosos que as pessoas que venham para a magistratura venham porque queiram efetivamente ser magistrados e gostem realmente de oferecer o melhor serviço a toda sociedade”, enfatizou.

A comissão de fiscalização do exame, composta pela conselheira do CNJ, juíza Daniela Madeiro, pelo juiz federal Aluísio CavalCanti Lima, pelo juiz do trabalho, Nilton Beltrão e pelo juiz do TJAL, João Paulo Martins, acompanharam a abertura e fechamento dos portões, a abertura dos lacres das provas e o início da realização do exame.

Candidatos

Para a candidata Aretha Campos, bacharel em direito há cinco anos, a prova é uma ótima iniciativa para promover uma magistratura mais humana. “Me preparei e estou com ótimas expectativas para a realização dessa prova. Acho que o Enam é muito válido porque ele seleciona os candidatos para quem quer realmente seguir essa área, trazendo uma carreira mais humanística e vocacionada”, enfatizou.

Omar de Lima Fonseca também compareceu ao Local do exame. Ele é formado em Direito desde 2015 e ainda não prestou concursos para magistratura, mas enxerga o Enam como importante e necessário para que os certames no país sejam mais uniformes.

“Acho que essa prova de habilitação para a magistratura é bem importante dentro de uma linha de ter uma uniformidade de como funciona o Poder Judiciário em todo o país”, disse.

Exame nacional

A prova foi instituída pela Resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) n. 531, de 14 de novembro de 2023, e tem caráter eliminatório e não classificatório.

Será considerada habilitada a pessoa que acertar 70% da prova. Para pessoas autodeclaradas negras, indígenas ou com deficiência, o percentual mínimo de acertos é de 50%.

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