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Após monitoramento, IMA constata que já não há indícios da espécie invasora coral-sol em Maceió

Organismos nativos se sobressaem por não possuir inimigos naturais; os primeiros pólipos da espécie invasora surgiram em Jequiá da Praia

Após o surgimento de coral-sol no município de Jequiá da Praia, no litoral de Alagoas, equipes do Instituto de Meio Ambiente (IMA) realizaram monitoramento no Porto de Maceió, nesta quinta-feira (31). Após o trabalho, o órgão constatou que já não há indícios de pólipos da espécie invasora.

Segundo o IMA, o bioinvasor compete com os organismos nativos e se sobressai, pois não possui inimigos naturais, levando a proliferação desenfreada dessa espécie exótica. Desse modo, os impactos ambientais negativos afetam a pesca e o turismo.

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No local, as equipes realizaram a raspagem de placas de metal, o que ajudou para constatar que não há indícios do coral-sol. "Ao retirar as placas da água observamos que elas estão com organismos comuns da região, como esponjas e cracas. Não encontramos nenhum vestígio de pólipos do coral-sol", explicou André Felipe Bispo, biólogo e consultor ambiental do IMA.

Já o coordenador do Gerco, Ricardo César, contou que a limpeza das placas é necessária pois facilita a aderência do coral-sol, caso a espécie chegue a Maceió. "Vamos fazer a raspagem e limpeza dessas placas para deixar o ferro exposto, recolocar e instalar mais placas no Porto. E após o período de três meses, que é quando, se houver presença dos pólipos, eles estarão visíveis, recolhemos para novas análises."

*com informações da assessoria.

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