O Santos apresentou, nesta quarta-feira, o meia-atacante Nacho Laquintana. O uruguaio de 25 anos chegou por empréstimo até o final da temporada. O jogador recebeu a camisa 66 das mãos do ídolo eterno Manoel Maria.
Com uma convocação para a seleção do Uruguai no currículo, Laquintana espera conseguir uma sequência maior com a camisa do Santos para conseguir voltar ao radar do técnico Marcelo Bielsa.
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– Saí do Bragantino para ter minutos, não tive oportunidade lá. Acho que no Santos vou ter confiança e vou dar o máximo para chegar novamente à seleção uruguaia.
Apesar da apresentação ter ocorrido nesta quarta, Laquintana já estreou pelo Peixe no último sábado, na vitória contra o Brusque, pela 25ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O meia-atacante iniciou como titular e foi substituído aos 13 minutos do segundo tempo por Otero. O jogador analisou a primeira partida pelo Peixe.
– Posso render mais do que rendi. A minha principal arma é a agressividade. Com os minutos que vou ganhar, vou dar o máximo. Como todo uruguaio, vou dar meu máximo. Vim ao Santos para fazer isso.
Confira outros trechos da entrevista coletiva de Nacho Laquintana:
Número 66
– O número eu peguei porque estava disponível (risos). Falei com a minha família, ninguém disse nada. Peguei porque não é algo comum, são dois 6.
Negociação com o Santos
– Há tempos o Santos estava falando com o Red Bull. As pessoas vinham me apoiando, dizendo que aqui seria feliz. Aqui também passaram muitos uruguaios, sei que é uma responsabilidade grande, estou aqui para assumir isso e ajudar o Santos a ficar onde precisa estar.
Referências no futebol
– Sempre gostei do Neymar. Neymar é parte da minha infância, por ele também escolhi estar aqui. No Uruguai, gosto do Suárez, é a minha referência. Ele e Neymar fazem parte da minha infância.
Conversa com Sánchez
– No Uruguai estive com o Pato Sánchez, ele jogou aqui também. É um cara muito querido aqui e me disse que é um clube gigante.
Expectativa de gols
– É questão de melhorar a confiança, com o professor e o grupo. Não tive muita confiança lá, mas confio em mim e no grupo.