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Dirigente do COI descarta pressionar China sobre direitos humanos

País é acusado de perseguir minorias muçulmanas como os iugures

O Comitê Olímpico Internacional não pressionará a China, que será a sede da Olimpíada de Inverno de 2022, pelo histórico de direitos humanos do país porque não é da alçada do organismo ditar regras a nações soberanas, disse o vice-presidente do COI, John Coates, nesta quarta-feira.

Grupos de direitos humanos e parlamentares dos Estados Unidos pressionam o COI para que adie os Jogos de Inverno de Pequim do ano que vem e mude a sede, a menos que a China encerre o que os EUA classificam como um genocídio em andamento de uigures e outras minorias muçulmanas.

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Autoridades chinesas são acusadas de facilitar o trabalho forçado por deterem cerca de um milhão de uigures e outras minorias muçulmanas em campos de trabalho desde 2016.

A China nega irregularidades, dizendo que montou centros de treinamento vocacional para combater o extremismo.

Coates disse que a competência do COI quanto aos direitos humanos só cobre o "movimento olímpico".

"O COI de fato dá muita ênfase aos direitos humanos", disse Coates a repórteres em uma coletiva de imprensa. "Sei que é uma parte muito importante dos princípios fundamentais do olimpismo, os princípios fundamentais estabelecidos na Carta Olímpica", afirmou. "Não temos capacidade de entrar em um país e lhes dizer o que fazer. Tudo que podemos fazer é conceder a Olimpíada a um país, sob condições delineadas em um contrato de sede... e depois fazer com que sejam seguidas".

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