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Desconfortável, Virginia se irrita em CPI: “Não faço nada fora da lei”

Influenciadora chegou à comissão que investiga as Bets em clima amistoso, mas passou a dar respostas em tom contrariado


			
				Desconfortável, Virginia se irrita em CPI: “Não faço nada fora da lei”
Virginia Fonseca prestou depoimento nesta terça, na CPI das Bets. Metrópoles

Depois de chegar em clima amistoso na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga apostas online, a CPI das Bets, a empresária e influenciadora Virginia Fonseca passou a dar respostas desconfortáveis no colegiado. A influenciadora reforçou que não ficou milionária com publicidade de bets e que “não faz nada” fora da lei.

“Eu já tinha 30 milhões de seguidores quando eu divulguei [as bets]. Eu tenho a We PinK, e a W faturou 750 milhões ano passado, se eu não me engano. Então, eu não fiquei milionária com bet”, declarou a empresária.

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Em outro momento, Virginia disse que tem senso de responsabilidade sobre o tamanho de sua influência. “Tenho noção da responsabilidade; por isso, eu deixo os avisos. Não faço nada fora da lei, nada que não é permitido”, destacou.

Questionada se vai parar de fazer publicidade sobre apostas, a empresária diz que a relatora da comissão, Soraya Thronicke (Podemos-MS), poderia “ter certeza” de que ela refletiria sobre a possibilidade.

“Isso vai ser uma coisa que eu vou chegar em casa e pensar, pode ter certeza”, declarou.

Soraya respondeu que ela ajudaria demais tendo uma posição contrária. “Isso já me ajuda muito. Se a senhora puder ser uma influenciadora contrária, já ajudaria muito, porque a senhora não precisa do dinheiro das bets”, respondeu a senadora.

Em um momento de ainda mais desconforto com as perguntas, Virginia defendeu que, se “realmente faz tão mal para a população”, deveriam proibir os jogos de azar e as apostas.

“Eu quero dar minha opinião. Se, realmente, faz tão mal para a população, proíbe tudo, porque está regulamentando? Proíbe tudo e acaba com tudo. Agora, eu nunca aceitei fazer publicidade para casa de apostas que não estão regulamentadas. Se vocês decidirem que tem que acabar, eu concordo que tem de acabar”, argumentou.

Na CPI, a influenciadora acrescentou que a relatora da comissão é que devia receber pedidos de “socorro” em relação aos jogos, já que, na avaliação de Virginia, Soraya é quem pode fazer algo.

“Acho que eles pedem socorro para a senhora, porque a senhora pode fazer alguma coisa”, afirmou. Soraya respondeu que gostaria de ter mais poder para fazer algo.

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