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Para Salles, perseguição a pecuaristas no Pantanal causa queimadas

Presidente Bolsonaro e ministro do Meio Ambiente participam de transmissão semanal pelas redes sociais. Ambos defenderam política ambiental

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, adotaram um tom defensivo em transmissão pelo Facebook nesta quinta-feira (24/9) para rebater críticas à política ambiental do governo. O assunto foi o ponto baixo da pesquisa Ibope/CNI divulgada mais cedo, que também mostrou aumento da popularidade do presidente. "O Brasil é o país que mais preserva a natureza e suas florestas no mundo", repetiu Bolsonaro várias vezes.

Já Salles culpou "políticas equivocadas nos últimos anos" como motivo do recorde de focos de incêndio no Pantanal em 2020. "É preciso fazer o fogo controlado para acabar com a matéria orgânica, mas há dois anos não é feito", afirmou o ministro.

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"Tem também o ataque à pecuária, que ajuda a diminuir essa matéria orgânica porque pasta. Mas no Mato Grosso do Sul a perseguição aos pecuaristas está muito grande e isso reduz o gado, o que aumenta a matéria orgânica que queima", avaliou ainda.

Bolsonaro insistiu que as críticas ao Brasil se devem ao "jogo econômico de um certo país europeu que não vou citar o nome".

O presidente criticou ainda a quantidade de reservas indígenas no Brasil "14% do nosso território" e disse que nas reservas maiores, como a Yanomami, "é quase impossível de a gente fiscalizar".

"Eu gostaria que o índio que já tá evoluído tenha mais liberdade sobre a sua terra", insistiu Bolsonaro, defendendo a mineração em terras indígenas.

"Os brasileiros que estão na internet a gente pede que se informe antes de criticar", pediu por fim Bolsonaro. "As críticas não são justas e informações distorcidas vão pro exterior, criando campanhas pra que não se compre no Brasil".

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