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Cláudio Humberto

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Cláudio Humberto

Lira quer regulamentar reforma tributária no prazo máximo de 15 dias


				
					Lira quer regulamentar reforma tributária no prazo máximo de 15 dias

Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. (Foto: agência Câmara)

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), assumiu como missão votar a regulamentação da reforma tributária ainda na primeira quinzena de julho e já deu o recado ao grupo de trabalho que trabalha no projeto. O GT nem mesmo pôde parar as atividades durante o recesso branco de São João e esteve presencialmente na Câmara nesta última semana. Com recesso parlamentar, o oficial, se avizinhando e a eleição na cola, Lira quer votar e ter a regulamentação aprovada sob sua gestão.

Agenda apertada

O relatório do grupo deve ser apresentado nesta semana. Se nada der errado, a expectativa é que seja na quarta-feira (3).

Tolerância

O empenho de Lira é tanto que até tem tolerado Alexandre Padilha (Relações Institucionais), ministro de Lula declarado desafeto pessoal.

Respingos

Para não melar a votação, Lira segurou até a oficialização de nome para sucessão na presidência da Câmara. Não quer que vire barganha.

Fator Pacheco

Aprovada na Câmara, a proposta segue para o Senado. Rodrigo Pacheco (PSD-MG), roda presa, tem se comprometido a votar em 2024.


				
					Lira quer regulamentar reforma tributária no prazo máximo de 15 dias
Prefeito de Recife, João Campos (PSB), e Lula (Foto: Ricardo Stuckert)

PT-PE irá exigir do PSB apoio ao Senado em 2026

Não vai sair de graça o apoio de Lula ao prefeito do Recife, João Campos (PSB), na empreitada pela reeleição neste ano. O PT vai tentar até o fim emplacar um nome como vice de Campos, com pouca chance de sucesso, mas a ordem do presidente é apoiar o prefeito com ou sem a cadeira. Como o PT não dá ponto sem nó, o partido já está de olho em 2026, quando vai cobrar dos socialistas pernambucanos apoio para o Senado em uma eleição repleta de raposas da política local.

Mandato de 2 anos

Não tem quem diga que João Campos, bem avaliado, não vá disputar o governo estadual. Uma vez eleito, quer ter influência sobre a Prefeitura.

Mandato expirado

Aventado até como possível nome para presidir o PT, Humberto Costa vai precisar disputar a cadeira para renovar o mandato como senador.

Casos de família

No campo da esquerda, há ainda Marília Arraes (Solidariedade), que deixou intriga de lado para apoiar o primo prefeito no pleito municipal.

Nome aos bois

Lula disse que o STF “não precisa se meter em tudo”, mas é ele, seu governo e seus aliados no Congresso que dão pretextos ao tribunal para decisões, a liberação e outras teses baseadas em lacração e atraso.

Arquivo

Deu em nada pedido de investigação contra Jair Bolsonaro por impor sigilo a certos documentos quando ocupava a Presidência da República. A Procuradoria-Geral da República mandou direto para o arquivo.

Língua de chicote

A língua ferina de Lula, que insiste em atacar o Banco Central como se não fosse o petista e sua equipe quem conduz a economia, empurrou, outra vez, o dólar para cima. A moeda fechou a sexta em R$5,59.

Sol quadrado

Enrolado em denúncia de uso de dinheiro partidário para luxar com a família, Eurípedes Júnior, presidente licenciado do Solidariedade, ainda tentou sair da cadeia, mas viu o pedido negado pela Justiça Eleitoral.

Ciúmes

Reunião do G20 a ser realizada em Maceió, por mérito de Arthur Lira (PP-AL), gerou ciumeira entre adversários do presidente da Câmara. A articulação contou com apoio do governo Lula.

Faz o L

“Taxação da carne”, “dólar R$5,56” e a “taxa da blusinha” foram alguns dos termos que internautas do “X”, antigo Twitter, usaram para colocar “Faz o L” como um dos assuntos mais comentados da rede social.

Dona encrenca

A saída de Jean Paul Prates da Petrobras foi celebrada no PT, mas não acalmou o partido. Gleisi Hoffmann (PR) tem cutucado o Ministério de Minas e Energia com requerimentos sobre os preços dos combustíveis.

Padrão PT

Para Rogério Marinho (PL-RN), não há surpresa com o déficit de R$280 bilhões nas contas públicas até agora no ano. “O padrão PT de governar é deixar o país no vermelho. Gastar como se não houvesse amanhã”.

Pensando bem...

...a administração petista é profissional em terceirizar... a culpa.

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