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Tocaia e "sem defesa": entenda como motoboy foi confundido por facção e morto após suposto "leva e traz"

Investigações apontam que a vítima não tinha envolvimento com o mundo do crime e trabalhava para uma lanchonete


			
				Tocaia e "sem defesa": entenda como motoboy foi confundido por facção e morto após suposto "leva e traz"
Dois suspeitos de cometer o crime foram autuados. Reprodução

A Polícia Civil concluiu, nesta quarta-feira (4), o inquérito que investigava a morte do jovem Micael Monteiro Luna, de 24 anos, em maio de 2023. Dois suspeitos de cometer o crime, que teria sido motivado por uma suposta traição da vítima, foram autuados. Um deles está preso e o outro segue foragido.

O delegado Thiago Prado, responsável pela investigação, afirmou que Micael era trabalhador e não tinha envolvimento com nenhuma facção, o que comprova que o mesmo foi confundido pelos criminosos. Ele atuava como motoboy e, na noite em que foi assassinado, usava um fardamento e realizava uma entrega no conjunto Cidade Sorriso, no Benedito Bentes.

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O jovem fazia entregas de comidas para uma lanchonete localizada no conjunto Caetés, também no Benedito Bentes.

"Chegando nesse local, os traficantes da região identificaram que ele [Micael] estaria repassando informações desse grupo criminoso do Cidade Sorriso para o grupo criminoso rival do Caetés. Assim, assassinaram a vítima sem qualquer chance de defesa. Efetuaram um disparo de calibre 12", explicou o delegado.

O corpo do jovem só foi localizado porque a proprietária da lanchonete percebeu a sua demora em retornar ao trabalho e decidiu seguir o caminho que seria percorrido por Micael naquela noite. Em certo momento, ela encontrou o cadáver dele no chão.

Thiago Prado revelou que os dois suspeitos de praticar o crime foram indiciados por homicídio duplamente qualificado em razão da impossibilidade de defesa da vítima e por motivo torpe.

Agora, a polícia segue em diligências para tentar localizar e prender o segundo indivíduo envolvido no assassinato.

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