Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Mãe que vendeu filha de 6 anos é condenada à prisão perpétua

Joshlin desapareceu quando tinha 6 anos, em fevereiro de 2024, na África do Sul


			
				Mãe que vendeu filha de 6 anos é condenada à prisão perpétua
De acordo com uma testemunha, durante o julgamento, a mãe vendeu a filha por US$ 1.000 a um curandeiro tradicional. Reprodução

Uma mulher sul-africana vendeu a própria filha de 6 anos para um curandeiro, em fevereiro de 2024. Kelly Smith, junto com o namorado e um amigo do casal, foi condenada à prisão perpétua por sequestro e tráfico de pessoas pelo desaparecimento da filha, Joshlin. O caso ocorreu em Saldanha Bay, na África do Sul, e a condenação nesta quinta-feira (29/5).

Joshlin desapareceu quando tinha 6 anos, em fevereiro de 2024. O caso comoveu a comunidade local, que ofereceu ajuda à mãe, Kelly Smith. A história teve uma reviravolta quando a mãe foi presa.

Leia também

Smith foi condenada, junto com o namorado e um amigo, nesta quinta, à prisão perpétua, de acordo com a CBS News.

De acordo com uma testemunha, durante o julgamento, a mãe vendeu a filha por US$ 1.000 a um curandeiro tradicional, que queria partes do corpo da criança, como os olhos e a pele. O juiz não especificou, em sua decisão, para quem a criança foi vendida nem por quê. Os promotores também alegaram que a venda foi feita a um curandeiro.

Informações preliminares indicam que a mãe e os dois réus são usuários de drogas.

A mãe permaneceu sentada durante todo o julgamento no tribunal, que durou uma hora. O juiz responsável pelo caso, Nathan Erasmus, afirmou que ela era manipuladora e não demonstrou “nenhuma indicação de remorso” pelo desaparecimento da filha.

Joshlin está desaparecida há um ano. A polícia continua as buscas pela criança.

Veja a matéria completa em Metrópoles

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X