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Leão XIII: quem foi e quais os marcos do seu papado

Nome Leão XIII foi escolhido por Gioacchino Pecci em 20 de fevereiro de 1878, em um papado que durou 25 anos


			
				Leão XIII: quem foi e quais os marcos do seu papado
Reprodução/Vaticano

O cardeal Robert Francis Prevost foi eleito nesta quinta-feira (8) e será conhecido a partir de agora como Leão XIV. Antes do americano, foi Gioacchino Pecci, em 1878, o último a selecionar o nome Leão como marca do papado.

O nome "Leão" foi escolhido por mais de uma dezena de papas principalmente em referência a São Leão Magno, o primeiro papa a adotar esse nome e uma das figuras mais influentes da história da Igreja Católica.

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São Leão Magno (Papa Leão I) ficou conhecido por sua liderança espiritual, defesa da doutrina, ações diplomáticas decisivas - como o encontro com Átila, o Huno - e por ser reconhecido como Doutor da Igreja.

Quem foi o papa Leão XIII?

O nome de Leão XIII foi escolhido por Gioacchino Pecci em 20 de fevereiro de 1878, em uma papado que terminou em 20 de julho de 1903.

Na visão dos arquivos e historiadores do Vaticano, Leão XIII foi um papa inovador para sua época, buscando conciliar a tradição da Igreja com os desafios do mundo moderno, especialmente nas áreas social, filosófica e diplomática. Seu pontificado é lembrado principalmente pela Rerum Novarum e pela abertura ao diálogo com a sociedade contemporânea

Ao longo de mais de 25 anos de papado, Leão XIII ficou marcado por diversas ações e iniciativas importantes:

1. Defesa da Doutrina Social da Igreja

Publicou a famosa encíclica Rerum Novarum (1891), que abordou a questão operária, os direitos dos trabalhadores e a justiça social. Este documento é considerado o marco inicial da Doutrina Social da Igreja.

2. Promoção do diálogo com o mundo moderno

Procurou aproximar a Igreja das questões contemporâneas, incentivando o estudo das ciências e a abertura ao pensamento filosófico moderno, especialmente com a valorização de Tomás de Aquino.

3. Reforma e incentivo ao estudo

Incentivou o estudo da filosofia tomista, promovendo a restauração do pensamento de Santo Tomás de Aquino como base para a teologia católica.

Reformou o ensino nos seminários e universidades católicas.

4. Relações diplomáticas

Trabalhou para restaurar e fortalecer as relações diplomáticas da Santa Sé com vários países, após as tensões do século XIX.

5. Valorização do Rosário

Escreveu encíclicas sobre o Rosário, incentivando sua oração como instrumento de fortalecimento da fé.

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