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Com casos em alta, Maceió registra três mortes por dengue e uma por chikungunya

Bairros da capital com índices mais elevados para risco de epidemia são: Ponta Verde (18,91%), Jardim Petrópolis (18,57%) e Poço (9,25%)

Maceió registrou, até o dia 22 deste mês, três mortes por dengue e uma por chikungunya. Os dados da Secretaria Municipal de Saúde apontam que os bairros que apresentaram índices mais elevados com risco de epidemia são: Ponta Verde (18,91%), Jardim Petrópolis (18,57%), Poço (9,25%), Garça Torta (7,54), Santo Amaro (7,08%), Jatiúca (6,95%), Chã da Jaqueira (6,66%) e Pitanguinha (6,17%).

De acordo com o Boletim Epidemiológico das Arboviroses, até a Semana Epidemiológica (SE) 42, que compreende o período de 16 a 22 de outubro de 2022, foram notificados 13.373 casos de dengue. Destes, 12.989 confirmados para a doença. No mesmo período de 2021, foram notificados 3.498 casos de dengue, correspondendo a um aumento de 282,30%. Até o momento, foram confirmados 3 óbitos.

Em relação à chikungunya, em 2022, 5.585 casos foram notificados, sendo 5.433 confirmados. Um óbito foi confirmado para a doença. No mesmo período de 2021, foram notificados 161 casos de Chikungunya, correspondendo a um aumento de 3.368,94%.

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No caso do zika vírus, em 2022, foram notificados 128 casos suspeitos, com 93 confirmados. No mesmo período de 2021 foram notificados 64 casos de Zika, correspondendo a um aumento de 100%. Não foi registrado nenhum óbito. “A análise por Distrito Sanitário até a SE 42 demonstra o 4º DS com a maior incidência para dengue: 2301,34 casos/100mil hab. Entre os bairros destacam-se: Chã de Jaqueira, Centro e Santo Amaro”, informou a SMS.

O Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), realizado no período de 04 a 08 de julho inspecionou 16.537 imóveis que revelou em Maceió um Índice de Infestação Predial – IIP de 3,5%, caracterizado como em situação de Alerta para controle do Aedes.

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