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Tortura e transmissão ao vivo: “Dama da Morte” é condenada pelo assassinato de adolescente em Maceió

Vítima foi levada para um local ermo e submetida a um 'interrogatório', executado por membros de uma facção criminosa


			
				Tortura e transmissão ao vivo: “Dama da Morte” é condenada pelo assassinato de adolescente em Maceió
Ministério Público pediu a condenação dos réus.. Hebert Borges

Beatriz Karolayne da Silva Ferreira Amaro, conhecida como ‘Dama da Morte’, foi condenada a 32 anos e seis meses de prisão pela morte da adolescente de 16 anos Maria Vitória Conceição Leite, em abril de 2020. O crime foi transmitido ao vivo nas redes sociais. O julgamento foi realizado nessa terça-feira (17) na 9ª Vara Criminal da Capital.

Além dela, foram sentenciados também Ewerton Bruno da Silva Bonfim, conhecido como ‘Pastel’; e Joiciele Ferreira da Silva, que receberam cada um três anos de prisão por associação criminosa.

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Segundo consta no processo, a motivação para o assassinato da adolescente seria conflito entre facções rivais. O crime ocorreu no Benedito Bentes, em Maceió.

No dia do crime, a adolescente Maria Vitória foi levada pela ré Beatriz Karolayne, ainda pela manhã, a um local ermo.

Em seguida, foi interrogada, “julgada” pelo “tribunal do crime”, torturada e morta.

O “interrogatório” da jovem chegou a ser transmitido ao vivo pelos executores para outros integrantes da facção, segundo denúncia do Ministério Público Estadual. O corpo dela foi enterrado em uma cova rasa e encontrado cinco dias depois.

Titular da 42ª Promotoria de Justiça da Capital, a promotora Adilza Inácio de Freitas explicou que todas as qualificadoras apontadas pelo MPAL foram aceitas pelo júri, que reconheceu o homicídio duplamente qualificado e o concurso de crimes, fazendo com que as penas fossem somadas. “Foram reconhecidos o motivo torpe e o recurso que dificultou a defesa da vítima”, afirmou.

Segundo a promotora, o réu Ewerton Bruno estava denunciado no processo por ser autor intelectual do homicídio, porém, ela pediu a absolvição dele por este crime porque as provas não indicavam que ele foi o autor intelectual, e sim um dos executores do assassinato.

“Já a ré Joiciele Ferreira da Silva foi absolvida pelo crime de homicídio, mas o Ministério Público recorrerá”, salientou Adilza Inácio de Freitas. Conforme a sentença, Joiciele Ferreira da Silva deve ir para prisão domiciliar, por estar grávida e ter um filho menor de 12 anos de idade. Ewerton Bruno e Beatriz Karolayne seguem presos.

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