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Homem é condenado a 24 anos de reclusão por estuprar e engravidar filha de 15

Mãe também foi denunciada pelo MPE, acusada de se omitir diante dos abusos


			
				Homem é condenado a 24 anos de reclusão por estuprar e engravidar filha de 15
Reprodução

A Justiça de Alagoas condenou a 24 anos, três meses e 18 dias de reclusão um homem acusado de estuprar e engravidar a própria filha, uma adolescente de 15, com a anuência da mãe da vítima, segundo a denúncia do Ministério Público de Alagoas. O caso aconteceu em Arapiraca.

De acordo com o Ministério Público, durante os depoimentos, a adolescente, que era virgem antes do primeiro abuso sexual, afirmou que era dopada pela mãe para que o pai pudesse estuprá-la.

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Ela denunciou ainda que os abusos também eram cometidos contra a sua irmã mais velha, que a mãe foi avisada, mas nada fez para proteger as filhas.

Após os casos serem revelados, o casal fugiu, mas o pai da adolescente foi preso logo depois.

A adolescente engravidou. Ela e o filho foram para uma casa de acolhimento.

Sob suspeita de que a criança seria fruto do abuso sexual do genitor da vítima, a Polícia Científica coletou material genético do denunciado e do bebê.

O resultado confirmou que o acusado é o pai biológico e avô da criança.

A defesa do réu ainda tentou a absolvição sob alegação de que os atos sexuais foram consensuais.

“Infelizmente nos deparamos com essa violência intrafamiliar, na mais grave situação, sendo o genitor o abusador da filha adolescente. E o pior, como ocorre corriqueiramente, tentarem atribuir a responsabilidade à vítima, quando nos depoimentos dela e de testemunhas, está mais do que evidente, não somente o estupro cometido pelo pai, mas o consentimento e ajuda da mãe”, enfatizou a promotora do caso, Viviane Farias.

Ela ressaltou ainda que ele é reincidente, por ter abusado sexualmente da filha mais velha.

“A irmã mais velha também foi abusada pelo pai enquanto criança, falou para família, no entanto somente a avó paterna ficou do seu lado, ou seja, a mãe sempre foi omissa. Impossível mensurar os traumas causados nessas duas meninas, e o Ministério Público, mais uma vez, agiu para que a justiça fosse feita”, afirmou a promotora Viviane.

A mãe continua foragida.

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