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Estelionato digital, doença e acordo de colaboração: veja decisão judicial do caso Ferreti

Influenciadores digitais Kel Ferreti e Igor Campioni, o “pai do orgânico”, são investigados pelo Ministério Público


			
				Estelionato digital, doença e acordo de colaboração: veja decisão judicial do caso Ferreti
Influenciadores digitais Kel Ferreti e Igor Campioni, o “pai do orgânico”, são investigados. — Foto: Reprodução Instagram

Estelionato digital, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Estes são os crimes pelos quais os influenciadores digitais Kleverton Pinheiro de Oliveira, o Kel Ferreti, e Igor Campioni de Meneses, o “pai do orgânico”, são investigados. Eles foram presos nessa quarta-feira (4).

Os dois passaram por audiência de custódia, e a GazetaWeb teve acesso à decisão. O documento mostra que Igor Campioni foi liberado porque a defesa alegou que o mesmo sofre de “surtos de paroxismos epileptiformes”, popularmente chamado de epilepsia.

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“A condição inspira cautela, mesmo porque qualquer fator de ordem física ou emocional, poderia desencadear crises convulsivas, as quais, se não devidamente observadas, podem gerar danos à integridade física do investigado”, diz a decisão.

Campioni deverá seguir algumas determinações da Justiça, entre elas usar tornozeleira eletrônica para ser monitorado com raio zero de deslocamento e não manter contato com outros investigados no mesmo processo.

Em relação a Kel Ferreti, o juiz cita na decisão que “o acusado em tela apresenta risco à ordem pública, conforme suficientemente demonstrado no decreto preventivo”.

O documento pontua ainda que a prisão está baseada em um “vasto acervo documental”. “Os investigados são suspeitos de integrarem grupo criminoso com expertise em estelionato digital, possível lavagem de dinheiro, tudo em contexto de organização criminosa, além de outros crimes ainda sob investigação”, destaca um dos trechos.

A decisão afirma ainda que os prejuízos pelas condutas investigadas se revertem em desfavor das vítimas diretas, mas, também, à própria sociedade, uma vez que o fomento ao vício em jogos de azar, praticados com uso de ardil e práticas complexas de aparente lavagem de dinheiro violam a economia popular e o equilíbrio econômico das relações de consumo.

ACORDO COM A JUSTIÇA

As defesas dos acusados afirmaram que seus clientes estão dispostos a fechar um acordo de colaboração com a Justiça. Essa possibilidade será analisada pela autoridade judicial responsável pelo caso.

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