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Acusado de matar instrutor de dança é condenado a 22 anos de prisão

Investigação aponta que o criminoso agiu de forma premeditada e roubou seus pertences


				Acusado de matar instrutor de dança é condenado a 22 anos de prisão
Reprodução

João Vítor dos Santos Rodrigues foi condenado a 22 anos e 6 meses de prisão pelo assassinato de seu companheiro, Rubens Augusto dos Santos, e pelo roubo de seus pertences. A sentença foi proferida nesta terça-feira (2) pelo juiz Carlos Henrique Pita Duarte, da 3ª Vara Criminal da Capital.

De acordo com o processo, o crime ocorreu no fim de maio de 2025, no bairro Santo Eduardo, Maceió. Segundo a investigação, João Vítor teria agido de forma premeditada, aproveitando-se da relação íntima que mantinha com a vítima.

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Na decisão, o magistrado destacou a frieza e crueldade do réu, que teria simulado interesse sexual para atrair Rubens. “É alta a reprovabilidade da conduta, sendo praticado o crime de modo voluntário, consciente e livre, portanto, com dolo, sendo reprovável sua conduta e extremamente nefasta ao meio social", afirmou o juiz.

Rubens Augusto era instrutor de dança e recreador, e havia comemorado o aniversário pouco antes de ser morto. Amigos e familiares passaram a estranhar seu desaparecimento após o último encontro com João Vítor.

A pena deverá ser cumprida em regime inicialmente fechado, sem direito de recorrer em liberdade, devido à gravidade do crime e ao risco de fuga. O réu também foi condenado ao pagamento de 40 dias-multa, cujo valor será destinado ao Fundo Penitenciário.

Relembre o caso

Imagens de câmeras de segurança e depoimentos indicam que réu e vítima passaram o dia juntos, com idas à praia e a um restaurante. À noite, foram para a casa de Rubens, onde ele foi morto com golpes de um objeto contundente.

Após o crime, João Vítor retornou ao local e furtou celulares, caixas de som e cartões bancários da vítima. Ele usou os cartões e o dinheiro para realizar compras, fazer uma tatuagem e iniciar um tratamento dentário.

*com informações da assessoria.

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