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Número de idosos que não adotaram medidas de restrição aumenta 88% em Alagoas

Ao todo, 255 mil alagoanos disseram não adotar nenhuma medida de restrição; ricos são os que menos deixam de adotar medidas de restrição

Aumentou em 88% o número de alagoanos acima dos 60 anos que não adotaram medidas de restrição para evitar o contágio da Covid-19. Os entrevistados que alegaram que não adotaram nenhuma medida saltou de 9 mil em outubro para 17 mil em novembro. Os dados constam na Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad) Covid, divulgada nesta quarta-feira (23), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Já o número de idosos alagoanos que se mantiveram rigorosamente isolados caiu de 63 mil em outubro para 53 mil em novembro, totalizando um recuo de 15,8%. Pessoas nessa faixa etária fazem parte do grupo de risco da Covid-19. Entre os idosos que só saíram de casa por necessidades básicas o número permaneceu estável, em 218 mil.

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A pesquisa aponta que os idosos foram os que apresentaram a maior alta percentual entre todas as faixas etárias no quesito ausência de medidas de restrição. Em contrapartida, o número de jovens com idade entre 14 e 29 anos que não adotavam medidas de restrição recuou 10,5%, eram 85 mil em outubro e caiu para 76 mil em novembro.

Ao todo, 255 mil alagoanos disseram não adotar nenhuma medida de restrição. O número é 8% maior que os 236 mil de outubro. Os homens são maioria (133 mil), ante 122 mil mulheres.  Quando a análise leva em conta o poder econômico das pessoas, fica evidente uma situação de discrepância. Quase metade (49%) das pessoas que disseram não adotar medidas de restrição possuem renda per capita menor que meio salário mínimo. São 127 cidadãos neste grupo.

A pesquisa mostra que, à medida que a renda per capita aumenta, diminui o número de pessoas que não se protegem. Entre os mais ricos, que possuem renda per capita de quatro ou mais salários mínimos, 3 mil pessoas disseram não adotar as medidas. O que significa 1% do grupo que não se protege.

Os números mostram também que quando a avaliação leva em conta a escolaridade, a não tomada de medidas é mais comum entre quem não tem instrução. Nesse grupo, eram 123 mil pessoas que não se protegiam, 44% a mais que os 85 mil em outubro. Já entre os que têm ensino superior, houve diminuição do total que não se protege, saindo de 25 mil em outubro, para 18 mil em novembro. Um recuo de 28%.

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