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São Paulo faz cronograma para zerar atrasos de 2020 e conta com premiações e venda de jogadores

Tricolor tenta acertar débitos relativos a acordo feito com elenco no início da pandemia

O São Paulo prepara um cronograma de pagamento dos direitos de imagem atrasados do ano passado para apresentar ao elenco em reunião na próxima semana.

No documento elaborado pela diretoria haverá uma série de medidas que serão tomadas para tornar possível o pagamento de todas as pendências com os atletas até o fim do ano.

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Uma delas deve ser condicionada ao desempenho esportivo em competições. Se o São Paulo chegar às quartas de final da Libertadores ou avançar na Copa do Brasil, por exemplo, parte da premiação desses torneios será destinada ao pagamento dos direitos de imagem.

O mesmo vale para as premiações dos demais campeonatos, como o Paulistão e o Brasileirão.

Outro ponto que pode ajudar o São Paulo a quitar os valores é a venda de jogadores. Caso o clube consiga negociar atletas, parte da quantia será direcionada ao elenco.

Gabriel Novaes e Helinho estão perto de serem negociados com o Red Bull Bragantino. Caso as duas vendas sejam concretizadas, o São Paulo irá receber cerca de R$ 30 milhões. Parte do valor, porém, será para pagar uma dívida com o Dínamo de Kiev, da Ucrânia, referente à negociação de Tchê Tchê.

Os direitos de imagem atrasados fazem parte do acordo feito pela gestão de Leco, no ano passado, devido à pandemia do novo coronavírus. Em março, na paralisação das competições, o ex-presidente acertou com os jogadores que os direitos de imagem de 2020 seriam pagos apenas em 2021.

Neste ano, a gestão de Julio Casares tenta quitar essa pendência, além de também trabalhar no pagamento dos salários em carteira que sofreram cortes, como parte do mesmo acordo feito pela gestão passada.

Nesta quinta-feira, líderes do elenco se reuniram com o diretor Carlos Belmonte para saber como seriam os próximos passos dos pagamentos. O grupo ficou insatisfeito porque alguns jogadores não foram avisados sobre o acerto dessas dívidas.

O São Paulo vive uma situação financeira preocupante, ainda mais pelos efeitos da pandemia. No clube, o cálculo é de que a paralisação do futebol pela Covid-19 e o Morumbi vazio tiraram R$ 130 milhões de arrecadação dos cofres. Só de ingressos foram R$ 65 mi a menos.

Fora de campo, o clube ainda possui dívidas que podem complicar a situação perante à Fifa e à Justiça a médio prazo. Em relação a Tchê Tchê, emprestado ao Atlético-MG, o São Paulo deve R$ 22 milhões ao Dínamo de Kiev, em caso aberto na entidade máxima do futebol.

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