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Atacante da Seleção Brasileira é alvo de homofobia online

Geyse, do Manchester United, recebeu ataques após compartilhar imagens com sua companheira nas redes


				
					Atacante da Seleção Brasileira é alvo de homofobia online
Geyse, do Manchester United, foi alvo de ataques homofóbicos nas redes sociais. Foto: Catherine Ivill - AMA/Getty Images

Geyse, atacante do Manchester United e da Seleção Brasileira, disse que “combaterá o ódio com amor” após ser alvo de abuso homofóbico online. A jovem de 26 anos disse que recebeu os ataques após compartilhar publicamente imagens de seu relacionamento no domingo (11), quando postou fotos com sua parceira no Instagram.

Em uma publicação no X, anteriormente conhecido como Twitter, mais tarde naquele dia, Geyse disse que os comentários “profundamente dolorosos (…) refletem uma mentalidade que não é compatível com os valores de respeito e empatia que devemos promover como sociedade”.

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Ela acrescentou: “Gostaria de esclarecer que o amor, em todas as suas formas, é algo que deve ser respeitado e celebrado, independentemente de gênero, orientação ou qualquer outra característica.”

“Reitero que não ficarei em silêncio diante do preconceito. Continuarei vivendo e compartilhando minha vida com autenticidade e coragem, na esperança de que, um dia, todos possam ser livres para amar quem quiserem, sem medo de julgamento ou represália”, completou.

A CNN entrou em contato com a Meta sobre os comentários que Geyse e sua parceira receberam no Instagram.

Geyse chegou ao Manchester United vindo do Barcelona em 2023, depois que a atacante representou o Brasil na Copa do Mundo Feminina no ano passado. Ela fez parte do time do Manchester United que venceu a final da FA Cup na última temporada.

Sua postagem no X recebeu várias mensagens de apoio. Rainbow Devils, o clube de torcedores LGBTQIA+ do Manchester United, disse que se solidarizou com Geyse e sua namorada.

“Não há espaço para homofobia em nosso esporte”, escreveu no X.

A CNN entrou em contato com o Manchester United para comentar, mas não recebeu uma resposta imediata.

(Vasco Cotovio, da CNN, contribuiu com a reportagem)

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