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Nos EUA, Preta Gil inicia bateria de exames em tratamento contra o câncer

Segundo a colunista Fábia Oliveira, o resultado desses exames são decisivos para o tratamento da cantora, filha de Gilberto Gil


			
				Nos EUA, Preta Gil inicia bateria de exames em tratamento contra o câncer
Preta Gil. Foto: Eduardo Martins/Brazil News

Preta Gil, de 50 anos, embarcou rumo aos Estados Unidos, onde prosseguirá com tratamento contra o câncer, na noite da última segunda-feira (12). Nesta terça-feira (13), a colunista Fábia Oliveira divulgou novas informações de que a cantora está a caminho de Washington, onde será submetida a uma bateria de exames. Conforme o resultado, será avaliado se ela poderá dar início ao protocolo de tratamento no país.

Ainda segundo fontes da colunista, na próxima quarta-feira (14), Preta realizará os exames que definirão se ela poderá ou não fazer o tratamento no país norte-americano.

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A equipe de reportagem da Quem procurou a assessoria da artista, que informou ainda não ter informações no momento. Assim que houver novidades, o retorno será feito. O espaço segue aberto para manifestações.

Tratamento nos Estados Unidos

A viagem aos Estados Unidos faz parte da nova etapa do tratamento oncológico de Preta, que trata um câncer no intestino desde 2023. A artista já havia revelado, durante o Domingão com Huck, que sua chance de cura estaria fora do país. “No Brasil, já fizemos tudo o que podíamos. Agora minha chance de cura está no exterior, e é para lá que eu vou”, disse ela em abril.

No dia 7 de maio, Preta reforçou a informação em um post no Instagram: “Passei a última semana internada no Hospital Sírio-Libanês sob os cuidados da minha amada equipe médica! Já estou em casa e sempre cercada pelos meus amores! Sigo aqui me fortalecendo para semana que vem começar uma nova etapa do meu tratamento nos Estados Unidos!”


			
				Nos EUA, Preta Gil inicia bateria de exames em tratamento contra o câncer
Preta Gil. Foto: Eduardo Martins/Brazil News

No fim de 2023, Preta passou por uma cirurgia de 21 horas para retirada de múltiplos tumores espalhados pelo corpo. Desde então, vem sendo acompanhada por especialistas brasileiros e americanos em busca de novas possibilidades terapêuticas.

Mas como é o tratamento experimental?

Preta também já havia contado no Fantástico que fará um tratamento experimental nos Estados Unidos. Em dezembro do ano passado, a cantora foi submetida a uma cirurgia de 21 horas e retirou parte do seu aparelho digestivo e de seu sistema linfático. Na ocasião, ela retirou seis tumores, fez uma peritonectomia e quimioterapia intraperitoneal.

De acordo com a oncologista Patrícia Maira Torres Costa, o tratamento cirúrgico da artista foi muito agressivo. "É uma cirurgia muito difícil e que só fazemos em pacientes selecionados. Digamos que ainda não está nas rotinas de tratamento. Então ele é feito só em pessoas super selecionadas, que é o caso da Preta Gil, que tem condições físicas de ter uma boa performance, e também condições financeiras porque esse tratamento causa, além de muita toxicidade, também desnutrição. O paciente precisa estar muito preparado para conseguir sobreviver a ele", afirma.

Segundo a especialista, o tratamento que Preta fará nos Estados Unidos ainda não está aprovado para esse fim. "Existem tratamentos experimentais para várias doenças. E quando esse tratamento é experimental, ele deve ser administrado para o paciente, feito para aquele paciente diante de estudos clínicos, ou seja, o paciente vai participar de um estudo clínico, que é provavelmente o que a Preta Gil vai fazer", esclarece a médica.

"Na verdade, quando pensamos em câncer de intestino, nos outros tumores, avaliamos as mutações que esse tumor tem para a gente ver tratamentos direcionados. Hoje temos a medicina de precisão, a medicina personalizada... Não sei se no caso da Preta Gil ela tem alguma mutação acionável, ou seja, preditiva, que é uma mutação que possa ter algum tratamento que seja efetivo. Mas ela deve fazer porque existem várias drogas novas saindo, inclusive imunoterapia para quem não tem estabilidade de microssatélite (biomarcador que indica o quão estável é o DNA de uma célula)", explica.

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