Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Mulher fratura o pé e pergunta: influencer pode pedir auxílio do INSS?

“Meu corpo parou e, com ele, parou minha renda”, diz Débora Peixoto após fraturar o pé e ficar impossibilitada de gravar conteúdos


				Mulher fratura o pé e pergunta: influencer pode pedir auxílio do INSS?
Débora contou que, por causa da fratura, ficou impossibilitada de trabalhar. Reprodução

A criadora de conteúdo Débora Peixoto apareceu nas redes de um jeito diferente do que costuma mostrar. Com o pé quebrado e a perna imobilizada, ela gravou um vídeo sem produção, sem maquiagem e sem o tom sedutor de outros posts. Sentada ou deitada, ela começa dizendo que não está ali pra entreter, mas pra falar como mulher, como profissional e como cidadã.

Débora contou que, por causa da fratura, ficou impossibilitada de trabalhar. E explicou que trabalhar, no caso dela, é produzir conteúdo adulto. Ela disse que paga imposto, sustenta a casa e movimenta a economia, mas que, mesmo assim, não tem direito a nenhum tipo de amparo. “Se eu fosse manicure, vendedora ou recepcionista com carteira assinada, eu teria afastamento, salário garantido, talvez até auxílio-doença. Mas como sou criadora de conteúdo adulto, é como se eu não existisse.”

Leia também

Durante o vídeo, ela questiona por que quem trabalha com o corpo não tem os mesmos direitos que outras categorias. “A gente também sente cansaço, também corre risco, também se desgasta. Se eu pago imposto, por que não tenho direito? Se sou profissional, por que não tenho proteção?”

Ela também comenta que, enquanto está deitada pensando em como vai pagar as contas do mês, tem gente que ainda acha que isso não é trabalho. “Pois eu digo: é sim. E o mínimo que a gente merece é respeito. E reconhecimento.”

No final, olhando direto pra câmera, Débora faz um pedido pra quem se identifica com o que ela disse. “Se você também acredita que toda profissão merece dignidade, compartilha esse vídeo. Porque só falando a verdade é que a gente começa a mudar as coisas.”

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X