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Filme da Netflix mostra como passeio em vulcão virou tragédia

Documentário da Netflix dá detalhes do trabalho de resgate após a erupção de um vulcão na Nova Zelândia, em 2019


				Filme da Netflix mostra como passeio em vulcão virou tragédia
Produção retrata uma tragédia real ocorrida em 2019 e escancara os riscos de visitar formações vulcânicas ativas. - Foto: Reprodução

A morte de Juliana Marins reacendeu o interesse por trilhas em montanhas e vulcões ao redor do mundo. Embora trate de um caso diferente, internautas voltaram a comentar nas redes sobre o documentário Vulcão Whakaari: Resgate na Nova Zelândia, disponível na Netflix. A produção retrata uma tragédia real ocorrida em 2019 e escancara os riscos de visitar formações vulcânicas ativas.

A obra reúne imagens impactantes e relatos de sobreviventes e socorristas que enfrentaram uma erupção vulcânica repentina na ilha Whakaari, na Nova Zelândia, que deixou 22 mortos.

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Dirigido por Rory Kennedy, o filme mostra como pessoas comuns foram levadas a feitos extraordinários diante do caos, e reflete sobre os limites da natureza e a força da resiliência humana.

Relembre a tragédia do Vulcão Whakaari

Em dezembro de 2019, uma expedição turística ao vulcão Ilha Branca, também conhecido como Whakaari, terminou em tragédia. A formação geológica entrou em erupção de forma repentina, surpreendendo os 47 turistas que estavam no local.

A cratera expeliu uma nuvem densa de cinzas e vapor em altíssimas temperaturas, encobrindo o céu e tornando a paisagem um cenário de desespero. Vinte e duas pessoas morreram por causa de queimaduras severas e inalação de gases tóxicos. As outras 25 sobreviveram — muitos com ferimentos graves.

Em 2023, a Whakaari Management Limited (WML) — empresa responsável pela administração da ilha — foi considerada culpada por não garantir a segurança dos visitantes. A Justiça determinou o pagamento de uma multa superior a NZ$ 1 milhão (cerca de US$ 560 mil) e uma indenização de NZ$ 4,8 milhões às vítimas e seus familiares.

No entanto, a decisão foi revertida em fevereiro de 2025, após um recurso apresentado pela defesa. O Tribunal Superior da Nova Zelândia concluiu que a WML era apenas proprietária da terra, e que não exercia controle direto sobre as atividades turísticas ou medidas de segurança. Por isso, o tribunal isentou a empresa de responsabilidade legal sobre o ocorrido.

Veja a matéria completa em Metrópoles

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