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DF corre o risco de ficar sem combustíveis, diz sindicato

Para a associação, apesar de sucessivos aumentos feitos pela Petrobras ainda há defasagem

Para o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis (Sindicombustíveis-DF), o Distrito Federal e outros estados da federação podem ficar sem gasolina. De acordo com o presidente do sindicato, Paulo Tavares, apesar do aumento da última segunda-feira (11/10), ainda há defasagem nos preços praticados pela Petrobras.

“Poderá haver realmente falta de produto, pois está muito mais caro importar combustível. A Petrobras tem autossuficiência em petróleo, mas não consegue refinar o suficiente para o consumo interno do país, portanto, as distribuidoras hoje tentam comprar da Petrobras porque está mais barato que importar”, explicou Paulo.

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Com o aumento da demanda, a Petrobras estaria reduzindo as cotas de vendas futuras para não ficar sem o produto nas distribuidoras, afirma o presidente. Uma outra consequência, segundo Tavares, seria aquela em que as distribuidoras importam mais caro, para não faltar o combustível.

Nesse cenário, as distribuidoras “repassam o custo a revenda, tirando então a responsabilidade da Petrobras e do governo deste possível aumento para sanar a defasagem da Petrobras”, afirmou o presidente do Sindicombustíveis.

ICMS

Tramita no Congresso Nacional uma proposta de redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Caso aprovado, o preço da gasolina nos postos do Distrito Federal poderá ter uma redução de R$ 0,60.

Segundo o Projeto de Lei Complementar (PLP) n° 11/21, aprovado pelos deputados federais, a redução do ICMS dos combustíveis no Brasil será de 8% na média. Nas contas do sindicato, no DF a média seria de 9%, se fosse aprovada conforme os dados em vigor nesta quinta-feira (14/10).

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