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A decadência do serviço público de forma não genérica

Não contemplam a todos que compõem o serviço público, mas destinam-se aos que, com certeza, nelas se encaixarão

Antes de tudo, vale salientar que estas linhas a seguir, não trazem uma crítica generalizada. Não contemplam a todos que compõem o serviço público, mas destinam-se aos que, com certeza, nelas se encaixarão.

As redes sociais, tem seus prós e contras. Na proporção que desinforma e deseduca, alerta e atualiza. Discorro este artigo com certa indignação e explico:

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Duas situações chegaram até mim. A primeira trata-se de um vídeo onde mostra dois policiais fazendo uma abordagem à um entregador de aplicativo que conduzia sua motocicleta. Durante o procedimento, os policiais agrediram o rapaz que não esboçou qualquer reação, descumprimento ou desobediência ao que lhe foi solicitado. Depois de acometido, este apresentou sua carteira de habilitação. Após verificada pela dupla de policiais, estes a rasgaram como adição ao destrato. Sem reação, o rapaz da moto fica em choque.

Não sabiam os policiais, que estavam sendo filmados do começo ao fim daquele procedimento, e quem estava por trás da câmera era uma magistrada que, prontamente, vai ao encontro deles os repreende, tomando as devidas providências.

Sou um admirador da polícia, tenho parentes que fazem parte das briosas corporações. Sempre fui apoiador das ações combativas, mas como diz o adágio: “Toda regra tem exceção”, algumas atrocidades tentam ofuscar o brilho da polícia como um todo.

O segundo vídeo trata-se de uma filmagem em uma sala de aula, onde duas (des) educadoras fazem uma simulação de votação, com duas opções de voto: Bolsonaro e Lula. No vídeo em que fazem questão de aparecer, as professoras vibram quando puxam uma cédula nomeada com o pseudo-eleitor mirím (alunos de aproximadamente cinco anos de idade), e nesta cédula contém o nome do ex-presidente Lula, enquanto xingam e se indignam quando o voto contém o nome do Presidente Bolsonaro.

Militância em sala de aula, para tirar proveito próprio ou alheio, ainda mais com crianças sem total discernimento ou conhecimento político, é o escárnio da educação.

A pena mínima para servidores desta estirpe asquerosa, deveria ser a imposição da perda do cargo, da exoneração justificada, além de multa e indenização quando das atitudes, gerassem vítimas.

As deficiências no âmbito da saúde, educação, segurança pública, etc, se devem à seres desprezíveis e dispensáveis como tais.

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*Os artigos assinados são de responsabilidade dos seus autores, não representando, necessariamente, a opinião da Organização Arnon de Mello.

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