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HOME > blogs > CLÁUDIO HUMBERTO
Cláudio Humberto

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Cláudio Humberto

Gastos só aumentam: governo Lula já torrou R$3 bilhões com Lei Rouanet

Ministra da Cultura, Margareth Menezes, com Lula (PT) - Foto: redes sociais.

Disparou a quantidade de projetos que “incentivados” pela Lei Rouanet no gastador governo Lula (PT), que multiplicou por quatro vezes logo desde 2023, quando comparado com o ano anterior: 10.726 projetos bancados com dinheiro público contra 2.681 em 2022. O valor subiu e chegou aos R$2,3 bilhões no primeiro ano do Lula III. Em 2024, o número de projetos bateu todos os recordes da série histórica: 14.221. O dinheiro público gasto sem misericórdia superou os R$3 bilhões.

Passa a boiada

Com o Ministério da Cultura sob gestão de Margareth Menezes, a porteira segue aberta este ano. Já são 3.815 projetos.

E subindo

As propostas autorizadas este ano tiveram impacto milionário: R$786,7 milhões. A conta é do próprio Ministério da Cultura.

Mês promissor

Julho mal começou e já são 189 projetos bancados este mês com dinheiro público. A maioria, como sempre, de má qualidade.

Dobrou e passou

Nos quatro anos da gestão de Jair Bolsonaro, foram 13.791 projetos. Nos dois anos e meio de Lula, o volume mais que dobrou: 28.762.

Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil).

Constituição não prevê ‘audiência’ de Moraes

Não há previsão constitucional para a tal “audiência de conciliação” do ministro Alexandre de Moraes sobre o decreto inconstitucional de Lula (PT) que aumenta o IOF. Nessa “Escolinha do Moraes” serão colocados frente a frente o chefe do Poder Executivo, Lula (PT), e os presidente da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre. André Feliz Ricotta de Oliveira, doutor em Direito Tributário pela PUC-SP, está entre os especialistas perplexos com toda essa história.

Carta não prevê

Para o tributarista Ricotta de Oliveira, o STF cria uma certa “conciliação de poderes” para a qual não há qualquer previsão constitucional.

Palmatória na mesa

No Congresso há indignação e perplexidade com a audiência de conciliação: nenhum dos convocados reclamou do constrangimento.

Respeito ao voto

Na Câmara, já se conversa sobre desautorizar Motta, caso ele tenha a dignidade de defender a vontade já manifestada por 383 deputados.

Passou do ponto

Gerou forte reação entre tributaristas a decisão do STF de assumir papel de “conciliador” na caso IOF. Mary Elbe, presidente do Cenapret, avalia que Alexandre de Moraes extrapola a função constitucional.

Assim é fácil

Parou no TCU denúncia do senador Rogério Marinho (PL-RN) contra ONG de sindicato que oferecia curso sobre “golpe contra Dilma” e “feira esquerda livre”. O problema é que dinheiro público bancava a ONG.

Metástase

É grave a crise na articulação de Lula. Além da irascível Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), há queixas contra José Guimarães (PT-CE), líder de Lula na Câmara, que não recebe ninguém.

Roubo escandaloso

Flávio Bolsonaro (PL-RJ) destacou o volume de contestações sobre descontos no INSS: 176 mil. “O tanto que a esquerda é incompetente para administrar é competente para a corrupção”, concluiu o senador.

Fala inspiradora

O discurso do ministro Luis Roberto Barroso, presidente do STF, em defesa do governo Lula (PT), durante o Gilmarpalooza, tem sido citado por políticos do PT como exemplo que os deveria inspirar.

Decadência

Não é casual a aflição da empresa aérea Gol. Casal de leitores, familiarizado com plataformas de vendas de passagens, perdeu 2 horas e 10 minutos insistindo em serem clientes. A página da Gol, vitrine da empresa, que já era ruim, ficou ainda pior.

Cobrança abusiva

Enquanto por aqui as companhias aéreas só faltam cobrar pelo ar respirado dentro dos aviões, o parlamento da União Europeia vota este mês a proibição de cobrança de taxas por bagagem até 7 kg.

Falta pouco

Esta será a penúltima semana oficial de “trabalho” no Congresso Nacional, antes do recesso parlamentar do meio do ano. Matérias importantes vão ficar apenas para agosto.

Pergunta na lei

Por que a reforma tributária não saiu por decreto?

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