
Integrantes do que ficou conhecido como “Abin Paralela”, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), utilizavam um grupo de mensagens chamado “BICHONA” para articular “ações clandestinas”. A informação consta no relatório da Polícia Federal (PF) sobre o caso, que se tornou público nesta quarta-feira (18) após o Supremo Tribunal Federal (STF) retirar o sigilo dos autos.
Segundo as investigações, o grupo de mensagens era utilizado, entre outras coisas, para discutir ações e ataques contra a direção da PF. Um dos participantes do chat era Alessandro Moretti, o ex-número 2 da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que foi indiciado no caso.
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