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População vai às ruas em protesto após mulher ser morta pelo marido

Mônica Cavalcante foi assassinada por Leandro Pinheiro Barros após uma discussão entre os dois durante uma festa

Mulheres, moradores e familiares de Mônica Cavalcante, morta com um tiro pelo marido na porta do fórum de São José da Tapera, foram convocados para um ato que será realizado no Centro da cidade no próximo domingo (25). O objetivo é protestar contra a violência doméstica, além de cobrar Justiça e medidas efetivas de prevenção e combate a esse problema e ao feminicídio.

Mônica Cavalcante foi assassinada pelo marido, Leandro Pinheiro Barros, após uma discussão entre os dois durante uma festa. Ela gravou um vídeo momentos antes de morrer, denunciando sofrer violência física e psicológica. A mulher diz na gravação que se algo acontecesse com ela, o esposo seria o culpado.

O caso ganhou repercussão nacional após a divulgação do vídeo e provocou a organização do protesto no sétimo dia da morte da mulher.

O ato é organizado pelo Centro de Defesa dos Direitos da Mulher de Alagoas (CDDM-AL) e pelo movimento Levante Feminista de Alagoas.


			
				População vai às ruas em protesto após mulher ser morta pelo marido
Ato foi marcado para acontecer no sétimo dia da morte da mulher assassinada pelo marido. Divulgação

Segundo a representante do CDDM, Paula Lopes, a manifestação se concentrará na Praça Igreja Matriz, durante a missa de sétimo dia, às 15h de domingo (25). Em seguida, haverá uma caminhada até o fórum da cidade, onde o assassinato ocorreu.


			
				População vai às ruas em protesto após mulher ser morta pelo marido
Polícia de Alagoas e estado vizinho fazem buscas para prender acusado de feminicídio. Reprodução

"É uma forma de chamar atenção, mas principalmente, de a gente mostrar para a sociedade a necessidade de falar sobre esse tema e de criarmos mais políticas públicas para a prevenção e também contra a violência contra a mulher. Não adianta a gente só falar de feminicídio e não mudar a realidade que a gente está inserido. No interior de Alagoas precisa de mais políticas públicas e de equipamentos que atendam a mulher vítima de violência", afirmou Paula Lopes.

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Ela disse ainda que o que aconteceu com Mônica representa o que passam milhares de mulheres.

"O caso da Mônica é emblemático, mas é o caso de milhares de mulheres que estão nessa situação, passando por situações de violência sem ter onde buscar ajuda. Queremos que haja mais equipamentos onde as mulheres possam pedir esse auxílio e também possam sair da situação de violência vivas", expôs Lopes.

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