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Renan Calheiros volta a pedir urgência no funcionamento da CPI

Senador disse que é preciso fazer justiça com as vítimas da tragédia ambiental; novos tremores foram sentidos no Pinheiro, entre domingo e essa terça

Por meio das redes sociais, o senador Renan Calheiros (MDB) afirmou não haver dúvida de que os novos tremores registrados no Pinheiro, entre domingo, 26, e essa terça-feira, 28, têm relação com as atividades da Braskem e voltou a defender o funcionamento urgente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), da qual é o autor, para investigar a responsabilidade da empresa no afundamento dos bairros.

“Mais uma vez tremores alarmam os moradores do bairro Pinheiro. É inequívoca a relação com as atividades da Braskem. Por isso é urgente o funcionamento da CPI, já lida no Senado. Com ela faremos justiça as vítimas da maior tragédia ambiental urbana do mundo”, escreveu o parlamentar.

No início deste mês, o senador fez um apelo aos líderes partidários, em pronunciamento no Plenário, para que indiquem os parlamentares que farão parte da CPI da Braskem, cujo pedido de criação foi anunciado em outubro.

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Renan destacou que a Braskem provocou o afundamento e a destruição de vários bairros em Maceió, causado pela extração de sal-gema, em 2018. Ele manifestou preocupação com a evolução do desastre ambiental, que continua a se expandir para novas áreas. Para o senador, Alagoas sofreu o maior crime ambiental urbano do mundo, por isso ele cobra indenização justa para cidadãos e municípios.

“É fundamental que nós tenhamos, no desdobramento dessa comissão, o pagamento das partes, com o recebimento dos créditos pelos municípios de Alagoas, inclusive por Maceió, que recentemente fez um acordo duvidoso e recebeu 1,7 bilhão dos créditos do estado, e principalmente das mais de 200 mil vítimas, que foram retiradas coercitivamente das suas casas e até agora não receberam nenhuma reparação justa”, afirmou Renan ao protocolar o pedido da CPI.

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