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Defesa Civil intensifica monitoramento no Pinheiro após novos tremores

Órgão recomenda que a população e embarcações evitem transitar na região até nova atualização do caso

A Prefeitura de Maceió determinou que a Defesa Civil Municipal intensifique o monitoramento no Pinheiro, após cinco novos tremores de terra serem registrados entre o domingo (26) e essa terça-feira (28), em áreas já desocupadas do bairro. Os abalos sísmicos, no entanto, foram de baixa magnitude, incapazes de provocar algum dano ou perigo.

O órgão, por meio de nota, comunicou que já vem monitorando as minas existentes na Lagoa Mundaú, nas proximidades do antigo campo do CSA, e, por precaução e cuidado com as pessoas, recomenda que a população e embarcações evitem transitar na região até nova atualização do órgão.

O bairro do Pinheiro é um dos cinco afetados com o afundamento do solo em decorrência da extração da salgema pela Braskem. Além dele, também foram atingidos pelos serviços de mineração o Bebedouro, o Bom Parto, o Mutange e parte do Farol.

Nas redes sociais, o Prefeito de Maceió, JHC (PL) reforçou que a determinação é para garantir a segurança de todos: "Determinei que a Defesa Civil reforce o monitoramento de áreas afetadas pelos tremores de terra e acione a Braskem. Os sismos foram originados em área já desocupada. Estamos atentos para cuidar das pessoas e garantir a segurança de todos", escreveu.

NOTA DA BRASKEM

A Braskem informa que o sistema de monitoramento tem detectado nos últimos dias microssismos com magnitudes que eventualmente podem ser percebidos na superfície.

Conforme informou a Defesa Civil, os eventos não possuem magnitude para causar danos nas regiões atingidas pela subsidência, bem como nas áreas adjacentes, ainda que sejam percebidos na superfície.

Os dados do sistema de monitoramento estão disponíveis em tempo real para a Defesa Civil de Maceió. São coletados 24 horas por dia e avaliados com o apoio de especialistas no assunto.

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TREMORES SURGIRAM EM 2018

O problema nos bairros atingidos pelos trabalhos da Braskem ocorrem desde março de 2018, quando tremores foram sentidos pela primeira vez pela população.

Desde então, segundo os órgãos que acompanham a situação, cerca de 60 mil pessoas precisaram sair de suas residências por causa da instabilidade do solo, que deixou milhares de casas com rachaduras.

Ainda neste mês, moradores do Mutange também relataram que sentiram tremores no bairro. Em nota encaminhada à imprensa, a Defesa Civil de Maceió disse que havia registrado dois eventos sismológicos na área evacuada do bairro. O primeiro (11h58) teve magnitude local de 1.15 e o segundo (13h44), magnitude local de 1.38.

No último final de semana, à imprensa, o engenheiro e professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Abel Galindo, disse que os tremores ocorrem devido à acomodação do subsolo, mas que eles não apresentam risco imediato à população.

Por causa dos tremores na região, a Braskem suspendeu as atividades de preenchimento do solo.

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