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Renan Calheiros nega "acordo" para livrá-lo da prisão após pedido de Janot

Presidente do Senado alerta para a necessidade de se respeitar a autonomia dos poderes

O presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), negou, na tarde desta quinta-feira (9), que exista um "acordo" entre os senadores com o objetivo de evitar sua prisão, solicitada ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sob o argumento de que Calheiros tentou "barra" a Operação Lava Jato. À imprensa, o senador disse que o pedido de Janot é um "absurdo".

"Isso [um acordo para barrar prisões] não existe, nem existirá, porque o Senado praticará sempre a separação dos poderes", afirmou Renan, acrescentando que, apesar do vazamento do conteúdo dos pedidos de prisão, até agora, não se conhece a íntegra das gravações divulgadas pelos veículos de comunicação.

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"Eu já disse isso. Nós não sabemos nem o conteúdo das delações, imagina fazer acordo? Quem está dizendo isso quer mais uma vez deturpar, embaçar as coisas", continuou o presidente do Senado.

O procurador Rodrigo Janot também pediu a prisão do deputado afastado Eduardo Cunha e dos senadores Romero Jucá e José Sarney, com base na delação premiada do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado.

Na mesma entrevista, o presidente do Senado assegurou, ainda, que tem "total interesse no esclarecimento dos fatos" e que está à disposição da Justiça para colaborar com as apurações.

"Eu, mais do que ninguém, tenho total interesse no esclarecimento dos fatos. Da minha parte, já fiz o que era preciso fazer. Compareci, prestei depoimento, entreguei todos os meus sigilos, e estou à disposição para continuar colaborando. De modo que, da nossa parte, tenho conduzido tudo isso com tranquilidade e serenidade, sabendo que o esclarecimento é bom pra todo mundo, especialmente para mim", complementou Renan.

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