Os manifestantes permanecem acampados na Praça Gogó da Ema, na Ponta Verde, em protesto contra o governo de Dilma Rousseff e a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro da Casa Civil. O grupo só pretende deixar o local após receber uma notícia positiva sobre o pedido de impeachment.
De acordo com Waneska Oliveira, organizadora voluntária do ato, os manifestantes estão acampados desde o início da 24ª fase da Operação Lava Jato. Segundo ela, o cenário político atual preocupa. "A situação instiga brasileiros a participarem de movimentos. O governo mantém todos inertes e alienados. Um político como o Lula não deveria ter subestimado o povo como fez. Não estamos aqui para defender bandeira ou partido, estamos aqui para melhorar o país".
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No local, o grupo permanece vendendo bonecos e camisas são vendidos para ajudar no custo dos protestos, como locação de carros de som e produção de faixas.
Alexandre Gusmão, participante do Movimento Brasil, destacou a necessidade de lutar. "Esse é um processo complicado e é apenas o começo de um longo caminho. Agora estamos lutando para afastar o atual governo e colocar um que possa passar o país a limpo e tenha o mínimo de governabilidade", ressaltou o manifestante
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