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Bebeto enquadra Paulão após ser atacado pelo petista: ‘quadrilheiro’

Em áudio vazado, com voz atribuída a Paulão, Bebeto é chamado de marginal

Ao utilizar a tribuna, durante a sessão ordinária da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE), na manhã desta terça-feira (21), o deputado estadual Cabo Bebeto (PL) chamou o deputado federal Paulão (PT) de quadrilheiro, covarde e de bandido. A treta entre os dois começou após um áudio atribuído ao petista vazar no qual o bolsonarista é chamado de ‘marginal’.

Na gravação, provavelmente endereçada à militância do Partido dos Trabalhadores, o autor repercute um vídeo por meio do qual Bebeto passa detalhes sobre a programação do ex-presidente Lula (PT) em Maceió, na semana passada.

“Vocês vão ouvir um áudio de um deputado marginal que está com informação privilegiada. Isso é muito grave para segurança do presidente Lula. Ele deu todo roteiro para que os cães de guarda de Bolsonaro possam, inclusive, planejar um ataque ao nosso presidente, desde a chegada, o roteiro do hotel, o que ele vai fazer amanhã. Essas informações são propositais no sentido de atingir a matilha dos bolsonaristas”, diz um trecho do áudio.

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Ao repercutir este material, o deputado do PL devolveu o eventual adjetivo que recebeu e acrescentou que Paulão seria ‘marginal porque defende bandido, sequestrador, o chefe do maior esquema de corrupção do país, por ter sido denunciado pelo crime de peculado suspeito de fraude no Banco Rural’.

Além disso, Bebeto soltou que o petista é ‘covarde e não é homem para se desculpar, um quadrilheiro e bandido”.

Ele ainda explicou que só decidiu dar a ‘resposta’ agora por estar esperando uma possível retratação do deputado federal, o que não aconteceu. “Esperei o momento adequado para falar aqui por acreditar que uma pessoa com mais idade poderia se redimir. Quem exagera, reconhece que errou e se desculpa comete um ato de hombridade”, avaliou. “Dei um tempo para dar prova do caráter dele”, completou.

Bebeto ainda comentou sobre uma das falas de Lula, em Maceió, revelando que o ex-presidente confirmou que usou a influência que tinha para a soltura dos jovens sequestradores do empresário Abílio Diniz, em 1989.

“É um alerta para os políticos, que não percebem o que pode acontecer. O sequestro é um crime hediondo, que mexe com toda a família e é preciso que estejamos em alerta contra quem estimula este tipo de prática. Lula deu recado os bandidos de que os tempos serão outros se ele for eleito. Ele voltando ao poder, o crime terá espaço, perdoado e bandido terá vez”, analisou.

A Gazeta tenta contato com o deputado Paulão em busca de um posicionamento acerca das falas de Bebeto.

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