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Após pedido de Collor a Bolsonaro, Banco do Nordeste faz mutirão com desconto de até 95% para renegociação de dívidas

Instituição se junta ao Banco do Brasil no esforço solicitado por Collor para que os alagoanos, sobretudo os produtores rurais, renegociem débitos e entrem 2022 com o 'pé direito'

Após pedido do senador Collor (PROS) ao presidente Bolsonaro (PL), o Banco do Nordeste anunciou que, a partir de segunda-feira (20) até 30 de janeiro, as 17 agências em Alagoas vão realizar um grande mutirão para renegociar as dívidas de pequenos produtores e rurais e os demais que possuem débitos com a instituição. O desconto ofertado é de até 95% para pagamento à vista e ainda é concedido o parcelamento da dívida em 48 meses. O Banco do Nordeste se junta ao Banco do Brasil no esforço solicitado por Collor para que os alagoanos, sobretudo os produtores rurais, renegociem seus débitos e entrem 2022 com o “pé direito”.

De acordo com o senador, ele levou pessoalmente as solicitações dos mutirões [dos Bancos do Brasil e do Nordeste] a Bolsonaro, denunciando o drama dos produtores rurais e outros segmentos importantes para a economia que estão endividados e precisam de auxílio para renegociar as dívidas. Collor disse ainda que os trabalhadores não pediram calote, mas, sim, condições para renegociar as dívidas e voltar a produzir.

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“A sensibilidade do presidente Bolsonaro diante das graves dificuldades enfrentadas por esses trabalhadores foi importante na construção desses mutirões. São descontos consideráveis que possibilitam a renegociação com facilidades nunca ofertadas pelas instituições. Os produtores rurais e os demais que têm dívidas nos respectivos bancos podem aproveitar as condições e começar 2022 com pé direito. Destaco e agradeço a atenção dos presidentes dos Bancos do Brasil, Fausto Ribeiro, e do Nordeste, Anderson Possa”, destacou o senador Collor.

Só no Banco do Brasil, os produtores rurais de Alagoas devem mais de R$ 500 milhões. O mutirão do BB seria encerrado no dia 17 de dezembro, mas foi prorrogado até o dia 30, em virtude do sucesso da renegociação. A direção da instituição em Alagoas informou que a expectativa de negociação dos débitos foi superada em mais de 30%.

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O presidente da Cooperativa Agropecuária e Industrial de Arapiraca (Capial), Francisco de Souza Irmão, mais conhecido como Chico da Capial, disse que a avaliação que faz das ofertas concedidas pelo BB é positiva, já que muitos produtores que estavam endividados e prestes a perder as propriedades conseguiram aproveitar e renegociar os débitos.

“Desde o início do mutirão que recebo ligações de produtores que conseguiram renegociar. Eles estavam desesperados, porque não tinham saída no horizonte. Hoje, por exemplo, uma colega que devia R$ 2 milhões vai quitar tudo por R$ 100 mil. É uma oportunidade fantástica. Esse caminho construído pelo senador Collor e o presidente Bolsonaro tem nos ajudado bastante. Nossa expectativa é que quem deve ao Banco do Nordeste consiga também renegociar após o pleito de Collor”, frisou Chico.

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