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Vingança motivou tentativa de homicídio em loja de baterias no Santo Eduardo

Homem preso confessou que crime foi represália por agressão sofrida há 10 anos


			
				Vingança motivou tentativa de homicídio em loja de baterias no Santo Eduardo
Suspeito preso. Foto: Cortesia

A tentativa de homicídio registrada no início de junho, em uma loja de baterias no Conjunto Santo Eduardo, teve como motivação um acerto de contas pessoal. O suspeito, preso no último sábado (21) durante patrulhamento da Polícia Militar (PM), confessou que atirou contra o funcionário do estabelecimento por vingança, após reconhecê-lo como uma das pessoas que o agrediram há cerca de dez anos, durante um episódio de linchamento.

Segundo relato à polícia, o homem contou que, na época, foi detido por populares após assaltar uma mulher, e entre os agressores estava o funcionário da loja, que teria desferido um chute em seu rosto.

"Ele disse que guardou esse episódio por anos. E, quando passou pela loja e reconheceu o homem, resolveu se vingar", relatou o capitão Pedro Silva, comandante da 2ª Companhia Independente da Polícia Militar.

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O suspeito foi preso em Ipioca, quando a guarnição da Força Tática patrulhava a região e percebeu que ele tentou se livrar de um objeto ao avistar a viatura. O homem também tentou se esconder em uma residência onde não morava. Após a abordagem, os policiais encontraram um revólver calibre .38, com seis munições intactas e numeração raspada.

“Durante a revista e a verificação do celular dele, foram encontrados vídeos e mensagens ligando o suspeito à tentativa de homicídio. Ele acabou confessando que a arma apreendida era a mesma usada para atirar contra o funcionário da loja no início do mês”, explicou o capitão.

Ainda segundo o depoimento prestado à PM, o suspeito relatou que o homem alvo dos disparos costumava fazer provocações sempre que ele passava pela loja, o que teria intensificado o desejo de vingança.

Preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo de uso restrito, o suspeito poderá responder também por tentativa de homicídio. “A arma estava com a numeração suprimida, o que, por si só, já configura crime. Agora, com a confissão, a investigação será aprofundada para confirmar os elementos do crime”, concluiu o capitão Pedro Silva.

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