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Presos por matar jovens em matagal são suspeitos da morte de técnica

Maria José estava desaparecida havia três meses; ossada foi encontrada em fossa no bairro do Feitosa

Antes mesmo de o corpo da técnica de enfermagem Maria José Feijó da Silva ser localizado, a Polícia Civil de Alagoas (PC/AL) já investigava o desaparecimento e acreditava na morte dela. Segundo o delegado Arthur César, a polícia já trabalha com uma linha de investigação que levou ao crime de homicídio.

Nesta segunda-feira (5), o delegado disse que os suspeitos de assassinarem a técnica são irmãos e já estão presos por envolvimento no sequestro e morte de três pessoas em um canavial no bairro Beneditos Bentes.

“Nós já trabalhávamos com a linha de investigação que apontava para o homicídio, antes mesmo de os restos mortais serem localizados. Os suspeitos são de alta periculosidade e se encontram no sistema prisional. Agora, vamos trabalhar para elucidar o caso, investigando a motivação para o crime e levantando provas contra os suspeitos”, afirmou.

De acordo com o delegado, os suspeitos do homicídio também têm envolvimento com outros crimes ocorridos na região. Mas, a ligação entre os crimes está sendo investigada pela equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).


			
				Presos por matar jovens em matagal são suspeitos da morte de técnica
Presos por matar jovens em matagal são suspeitos da morte de técnica. Assessoria

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O caso

A técnica de enfermagem Maria José desapareceu no dia 13 de março, no bairro do Jacintinho, após sair da casa dela, no Conjunto Peixoto, para fazer compras em uma feira da comunidade. Desde então, a família vinha fazendo campanhas para tentar encontrá-la.

Nas últimas semanas, os familiares receberam várias informações de que ela havia sido morta e teve o corpo desovado em uma região de mata no bairro do Feitosa, um local de difícil acesso e de alta periculosidade. Na última sexta-feira, a família e a Polícia Militar (PM) conseguiram localizar o ponto exato.

O Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBM/AL) foi acionado e resgatou os restos mortais em uma fossa de mais de 15 metros de profundidade. O Instituto de Criminalística (IC) fez a perícia no local, e, ao término, os restos mortais foram encaminhados para o IML, que fez a identificação oficial.

Os restos mortais da técnica foram enterrados nesta segunda-feira (5), na presença de familiares e amigos.

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