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Polícia suspeita que pastor foi morto por incomodar facção criminosa em Maceió

Os criminosos acreditavam que a vítima era informante da polícia e relatava às autoridades os crimes que aconteciam na região

A Delegacia de Homicídio de Maceió suspeita que o pastor Alisson Anderson Gonlçaves Lins, assassinado a tiros no bairro da Ponta Grossa nessa quarta-feira (15), foi morto por incomodar uma facção criminosa que atua na região. A delegada do caso, Rosimeire Vieira, declarou que a execução de Alisson está ligada a ameaças relatadas pelo pastor às autoridades no início do ano.

As investigações apontam que criminosos acreditavam que a vítima era informante da polícia.

De acordo com a delegada, o suspeito morto durante uma troca de tiros com a polícia na tarde quinta-feira (16), no bairro do Jacintinho, foi o responsável por efetuar os sete disparos de arma de fogo que tiraram a vida do pastor. Outras pessoas que tiveram participação no crime e que estavam dentro do veículo estão sendo procuradas pela Polícia Civil.

“O que a Polícia Civil tem, neste momento, é que a morte de Alisson Anderson está ligada às denúncias relatadas por ele, mesmo que de forma genérica no começo do ano. Diante de tudo que nós temos, acreditamos que, de algum modo, a presença de Alisson estava incomodando esses integrantes da facção criminosa”, declarou Rosimeire Vieira à imprensa, acrescentando que não há informações de que a vítima era informante da polícia.

As diligências mostram que o sucesso das operações realizadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP/AL) na região e o "abalo' no tráfico de drogas e a elucidação dos crimes foram atribuídos ao pastor.

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A Gazetaweb teve acesso ao documento em que ele relata ter sido avisado de que pessoas, inclusive ligadas à facção, estariam o perseguindo no intuito de matá-lo. Um dos motivos, segundo o aviso e o que foi relatado por Alisson no boletim, seria porque ele trabalhava para do deputado Alfredo Gaspar de Mendonça.

Nas redes sociais, o deputado federal Alfredo Gaspar disse lamentar profundamente a morte de Alisson, que trabalhou voluntariamente durante a sua campanha. O ex-secretário da Segurança Pública de Alagoas disse, ainda, que vai cobrar a elucidação do crime.

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