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Murros e chutes: menina de 11 anos pede ajuda após ser agredida pela mãe e irmão na Levada

Polícia Civil instaurou inquérito para investigar o caso; menor está em um lar de acolhimento


			
				Murros e chutes: menina de 11 anos pede ajuda após ser agredida pela mãe e irmão na Levada
Menor agredida. Foto: Reprodução

Uma menina de 11 anos, residente no bairro da Levada, foi acolhida pelo Conselho Tutelar da região após buscar ajuda depois de ser agredida várias vezes pela mãe e pelo irmão. A criança pediu ajuda aos vizinhos para localizar o Conselho Tutelar mais próximo, onde denunciou diversas agressões físicas, como socos e chutes, que recebia dos familiares. O caso foi divulgado nessa sexta-feira (14).

"Ela [a criança] nos relatou, inicialmente, que há dois anos reside com a mãe e o irmão no bairro da Levada e que, constantemente, é agredida e violentada fisicamente, tanto pela mãe quanto pelo irmão. E que, nesse dia, foi a pior situação nesses dois anos em que reside com os dois. Foram tapas, chutes, murros. Perguntamos também, porque sempre perguntamos se já houve alguma situação de abuso sexual, e ela disse que não”, disse o conselheiro tutelar Tércio Davi Ferreira, em entrevista à TV Gazeta.

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Ainda segundo Tércio, o agressor da vítima já respondia por homicídio. A criança também confirmou que ele e a mãe eram usuários de drogas e frequentavam constantemente a Cracolândia, na Levada.

“Perguntamos o motivo das agressões, e a criança disse que a mãe alegava que isso ocorria devido ao histórico dela, por ter vindo de outro estado. Mas a mãe poderia ter procurado o Conselho Tutelar e nós poderíamos ter resolvido essa situação. A menina já passou por exames de corpo de delito e agora está à disposição da Justiça”, explicou.

Inquérito

A Polícia Civil de Alagoas (PC/AL) instaurou inquérito para investigar o caso. “Foi determinada a instauração de um inquérito policial para apuração dos crimes cometidos contra essa menina. Nos próximos dias, serão realizadas diligências com vistas à conclusão do caso”, informou a delegada Talita Aquino. A criança, agora, está em um lar de acolhimento

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