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Advogado diz que serial killer se via como Charles Bronson em 'Desejo de Matar'

Geoberto Bernardo de Luna afirmou que defesa de Albino Santos de Lima será baseada em psicopatia


				
					Advogado diz que serial killer se via como Charles Bronson em 'Desejo de Matar'
Albino Santos de Lima durante depoimento à Polícia Civil. Reprodução

O advogado Geoberto Bernardo de Luna, responsável pela defesa do serial killer Albino Santos de Lima, de 42 anos, disse que ele se via como um justiceiro, emulando o ator Charles Bronson em 'Desejo de Matar'.

No filme de 1974, Bronson interpreta Paul Kersey, que teve sua esposa morta e sua filha estuprada por três criminosos. Ele começa a agir como um vigilante e persegue criminosos nas ruas durante a noite, assim como Albino acreditou que estava fazendo.

A defesa de Albino será baseada em um possível problema psiquiátrico sofrido por ele, que seria a sociopatia. Geoberto acrescentou que a família do serial killer tem os diagnósticos de depressão e ansiedade, além de que havia sido recomendado que ele tomasse remédios psiquiátricos para o tratamento.

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"Ele nunca foi internado com um laudo que pudesse dar a condição real que ele tem. Solicitaremos à Justiça que ele seja submetido a essa avaliação psiquiátrica. Ele tinha os transtornos, mas não tomava a medicação e sequer compartilhava com a família o que estava acontecendo. Foi um susto para os pais e irmãos quando o crime veio à tona", afirmou o advogado à Folha de S. Paulo.

Até o momento, os investigadores afirmam que Albino é responsável por pelo menos dez assassinatos cometidos ao longo de um ano. De acordo com a polícia, ele confessou ter cometido oito homicídios, mas negou ter assassinado um casal evangélico.

"Ninguém sabia de nada, mas tinha toda uma estratégia montada por ele. Ele planejava, investigava, calculava, via o local do crime... Fazia toda uma pesquisa, uma logística, para que pudesse agir em seguida. Realmente, ele se sentia como o Charles Bronson em 'Desejo de Matar' e contou isso nos depoimentos", acrescentou o advogado.

Outros oito casos ainda estão sob investigação, o que pode aumentar o número total de vítimas. Todos os crimes ocorreram em Maceió, e a maioria dos alvos eram mulheres jovens.

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