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Presidente da África do Sul nega desonestidade sobre gastos

Jacob Zuma se desculpou por 'frustração e confusão' causadas. Relatório identificou gastos indevidos do Estado na sua residência particular

O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, negou nesta sexta-feira (1º) ter agido de forma desonesta num escândalo sobre gastos indevidos do Estado na sua residência particular, depois de uma incisiva decisão judicial ter provocado pedidos para que ele renunciasse.

O escândalo é possivelmente o maior a atingir Zuma, que tem se defendido de acusações de corrupção, tráfico de influência e mesmo estupro, desde antes de assumir o cargo em 2009. O caso se dá antes de eleições locais que podem resultar em perda de apoio para o partido de situação, o Congresso Nacional Africano (CNA).

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A principal corte da África do Sul considerou na quinta-feira que Zuma havia falhado no cumprimento da Constituição ao ignorar as instruções para pagar de volta parte dos 16 milhões de dólares em recursos públicos gastos na reforma da sua extensa residência em Nkandla.

Num discurso à nação transmitido pela TV no fim desta sexta-feira, um Zuma aparentemente arrependido se desculpou e afirmou que ele iria pagar de volta parte do dinheiro, como ordenado.

Um relatório de 2014 identificou uma piscina, um cerco para gado, um galinheiro, um anfiteatro e um centro para visitantes como melhorias que não estavam relacionadas com segurança e pelas quais Zuma tem que pagar. Estimativas iniciais indicavam que ele teria que pagar cerca de US$ 680 mil.

"Eu desejo enfatizar que eu nunca, conscientemente ou deliberadamente, quis violar a Constituição", disse Zuma. "Qualquer ação que for constatada como indo de encontro à Constituição aconteceu por causa de uma diferente abordagem e um diferente aconselhamento legal", declarou ele, antes de se desculpar pelas "frustração e confusão" causadas pelo escândalo.

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