As Forças de Defesa de Israel, conhecidas como Tzahal, informaram, na manhã deste sábado (21/9), que voltaram a atacar alvos que, segundo elas, pertencem à organização xiita Hezbollah, no Líbano.
Os novos bombardeios ocorrem um dia após a ofensiva lançada sobre a capital libanesa, Beirute, nessa sexta-feira (20/9). Segundo a Al Jazeera, ao menos 15 bombardeios ocorreram no sul do Líbano, mas não há relatos de mortos e feridos até o momento.
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Por sua vez, o ministro da Saúde do Líbano, Firass Abiad, atualizou o número de baixas civis após o ataque israelense dessa sexta: já chega a 31 o número de mortos após o bombardeio israelense em Beirute, capital libanesa, nessa sexta-feira (20/9). Entre as vítimas do ataque aéreo, estão três crianças e sete mulheres. Outros 68 ficaram feridos depois da ofensiva de Israel.
Após o ataque, o governo de Israel fechou seu espaço aéreo por 24 horas. Segundo o jornal Times of Israel, toda a região a partir da cidade de Hadera está bloqueada para voos domésticos. Aeronaves militares, de serviços de emergência ou de plataformas de petróleo têm permissão para voo.
O Hezbollah confirmou, nessa sexta, a morte de Ibrahim Aqil, ex-comandante sênior do grupo xiita libanês na ofensiva israelense.
O bombardeio ocorre em meio à elevação da tensão entre o grupo paramilitar xiita e Israel. O clima no Oriente Médio é de que uma nova guerra pode começar no Líbano devido às ofensivas do exército israelense no território libanês.
Uma ação coordenada provocou, na última terça-feira (17/9), a explosão de diversos pagers no Líbano, deixando mais de 4 mil feridos e outros 11 mortos, entre elas uma criança de 8 anos.
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