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Departamento de Estado suspende investigação sobre e-mails de Hillary

Mas FBI segue investigando. Hillary lidera corrida democrata à Presidência dos EUA

O Departamento de Estado dos Estados Unidos suspendeu nesta sexta-feira (1º) seus planos de realizar uma investigação interna para averiguar qual foi o uso que a atual pré-candidata presidencial democrata Hillary Clinton fez de um servidor particular de e-mail quando ocupava o posto de secretária de Estado.

O FBI recomendou ao Departamento de Estado que não abrisse um procedimento interno sobre os e-mails da ex-primeira-dama enquanto o próprio FBI realiza outra investigação paralela, explicou a porta-voz do Departamento, Elizabeth Trudeau.

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"O FBI nos comunicou que devemos seguir nossa prática padrão, que é deixar nossa revisão interna em espera enquanto há outra investigação em andamento", explicou a porta-voz.

A polêmica pelos e-mails de Hillary teve início em 2015, quando os veículos de imprensa americanos revelaram que, durante seus quatro anos como titular do Departamento de Estado, a ex-primeira-dama usou uma conta pessoal para suas comunicações, com um servidor particular.

Hillary reconheceu na época que teria sido "mais inteligente" usar uma conta oficial e entregou as 55 mil páginas de e-mails de seu período à frente do Departamento de Estado para sua publicação, mas o caso gerou dúvidas sobre se a pré-candidata procedeu de maneira indevida com informações sigilosas do governo ao usar sua conta pessoal.

Durante o longo processo de primárias para as eleições presidenciais de novembro, Hillary tentou de se distanciar da controvérsia causada por sua decisão de usar uma conta particular de e-mail para assuntos de interesse nacional enquanto era secretária de Estado.

No entanto, a publicação mensal de centenas de páginas de seus e-mails por parte do Departamento de Estado, que responde a uma ordem do juiz federal Rudolph Contreras, impediu que Hillary deixasse totalmente para trás a polêmica, mesmo depois que seu rival na corrida pela indicação presidencial do Partido Democrata, o senador Bernie Sanders, se negou a atacá-la por esse tema.

O Departamento de Estado publicou o pacote mais recente de correspondências no dia 29 de fevereiro, logo na véspera do dia conhecido como "Super Terça", quando foram realizadas primárias e caucuses (assembleias populares) republicanos e democratas em 12 estados.

Em outro pacote de correspondências, divulgado no dia 29 de janeiro, o Departamento de Estado dos EUA anunciou que 22 dos e-mails de Hillary não seriam publicados, pois seu conteúdo é considerado "ultrassecreto" e, ao mesmo tempo, anunciou uma investigação interna. Esta investigação é a que o Departamento de Estado decidiu suspender.

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