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Católicos de Nice rezam sob segurança máxima após ataque

Foi feita uma oração especial pelas vítimas dos atentados na basílica da cidade de Nice, na França --entre elas havia uma brasileira

Os católicos de Nice, na França, rezam neste domingo (1), Dia de Todos os Santos, sob segurança máxima. Eles fizeram uma oração especial para as três vítimas do ataque de quinta-feira em uma igreja, cometido por um jovem tunisiano.

No centro de Nice, muitos fiéis compareceram às primeiras missas do Dia de Todos os Santos na igreja de Voeu, cercada por militares armados.

A brasileira Simone Barreto, uma das vítimas do atentado terrorista na basílica, será enterrada no mesmo país onde ocorreu o atentado.

"Estava apreensiva, com medo de vir", diz à AFP Claudia, de 49 anos, que, tranquilizada com a presença das forças de segurança, decidiu finalmente acompanhar a cerimônia religiosa.

A mobilização das forças de segurança foi reforçada em toda França, que está em vigilância máxima contra atentados.

O prefeito de Nice, Christian Estrosi, acompanhará uma cerimônia no domingo à noite na basílica de Notre-Dame da Assunção, o local onde três fiéis foram assassinados na quinta-feira em um ataque com faca.

O Dia de Todos os Santos, uma das principais datas católicas, celebra em 1º de novembro os santos conhecidos ou desconhecidos. No dia 2, Finados, as orações são voltadas para os falecidos, com visitas aos cemitérios.

Apesar do novo confinamento decretado no país pela pandemia de Covid-19, o poder público autorizou os cultos até segunda-feira. Depois, as missas com público serão suspensas por um mês.

Investigações


Seis pessoas foram detidas no âmbito da investigação do ataque de quinta-feira em Nice, informou uma fonte judicial. O agressor, Brahim Issaoui, um tunisiano de 21 anos, gravemente ferido por policiais durante a detenção, está hospitalizado e, por causa de sua condição de saúde, ainda não foi interrogado.

O ministro do Interior, Gérald Damanin, afirmou que o agressor estava no território nacional há algumas horas. "Obviamente veio aqui para matar. Como se explica por quê estava armado com várias facas assim que chegou?", afirmou Damanin.

A Procuradoria Nacional antiterrorista tenta determinar se o criminoso teve cúmplices para executar o ataque "terrorista islamita", segundo as palavras do presidente francês Emmanuel Macron.

O autor dos atentados tinha antecedentes judiciais por crimes menores. Ele saiu em meados de setembro da Tunísia. O primeiro-ministro tunisiano, Hachem Mechichi, pediu aos ministros do Interior e da Justiça que cooperem plenamente com as autoridades francesas.

Ele teria chegado na terça-feira a Nice, depois de passar pela ilha italiana de Lampedusa, e foi gravado pelas câmeras de segurança próximas da basílica na véspera do ataques.

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