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HOME > notícias > MUNDO

Bélgica foi atingida por atentados 'covardes', afirma primeiro-ministro

'Temíamos um atentado terrorista e aconteceu', afirmou Charles Michel

O primeiro-ministro belga, Charles Michel, condenou nesta terça-feira (22) os "atentados cegos, violentos e covardes" que aconteceram em Bruxelas, no aeroporto internacional e em uma estação de metrô do distrito europeu da capital.

"Temíamos um atentado terrorista e aconteceu", afirmou Michel em uma entrevista coletiva, na qual pediu à população "tranquilidade e solidariedade". Os atentados deixaram "muitos mortos, muitos feridos graves", completou, sem anunciar um balanço.

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Ao menos 26 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas. "Há vários mortos e feridos, alguns em estado grave", afirmou em entrevista coletiva Michel, mas pediu à população que "neste momento, mais do que nunca", mantenha "a calma".

Os atentados ocorreram no aeroporto internacional de Zaventem, próximo a Bruxelas, e na estação de metrô de Maalbeek, no bairro onde estão localizadas várias instituições europeias.

"Vou pedir que todos tenham calma, mas também solidariedade", sustentou, ao mesmo tempo que reconheceu que é preciso "enfrentar essas ameaças unidos e com solidariedade".

"Vamos acompanhar a situação minuto a minuto", assegurou.

O primeiro-ministro explicou que foram tomadas uma série de medidas de segurança adicionais após elevar ao nível máximo o alerta terrorista em todo o país, como o desdobramento de soldados militares, o reforço do controle nas fronteiras e restrições para o transporte público.

Além disso, Michel disse que a Bélgica está totalmente determinada a responder a esta situação da maneira mais adequada possível e que foi colocado à disposição da população um número de urgência.

"Agora a prioridade é tratar as vítimas", sustentou.

"O primeiro é avaliar a situação e determinar a identidade de pessoas, se são belgas ou estrangeiras, e ligar para as embaixadas", continuou.

O governo elevou o alerta para terrorismo no país para nível máximo. Ainda não se sabe a causa das explosões, mas elas ocorrem quatro dias após a prisão, em Bruxelas, de Salah Abdeslam, principal suspeito pelos ataques de Paris em novembro.

As duas primeiras explosões aconteceram por volta das 8h (4h de Brasília) no aeroporto de Zaventem.

A terceira ocorreu cerca de uma hora depois, segundo agência de notícias, na estação de metrô de Maelbeek, perto das instituições da União Europeia.

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