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Morre, aos 77 anos, Arivaldo Maia, a maior voz do rádio esportivo alagoano

Radialista foi veterano em coberturas de Copas do Mundo e Copas América, tendo transmitido os Jogos Olímpicos dos EUA


				
					Morre, aos 77 anos, Arivaldo Maia, a maior voz do rádio esportivo alagoano
Morre, aos 77 anos, Arivaldo Maia, a maior voz do rádio esportivo alagoano. Ailton Cruz

Arivaldo Maia, a maior voz do rádio esportivo alagoano, morreu, nesta terça-feira (7), aos 77 anos. O radialista foi veterano em coberturas de Copas do Mundo e Copas América, tendo transmitido, também, os Jogos Olímpicos dos Estados Unidos.

Segundo informações da esposa de Arivaldo, o locutor foi vítima de um infarto fulminante, mas a causa da morte ainda será confirmada pelos médicos.

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O velório acontecerá nesta terça-feira (7), a partir das 14 horas, e o sepultamento às 18 horas, no Parque das Flores, na Avenida Durval de Góes Monteiro.

Na Organização Arnon de Mello (OAM), o locutor fez uma linda trajetória no Timaço da Gazeta (98,3 FM) e, também, na Gazetaweb, onde, atualmente, mantinha um blog sobre o futebol alagoano.

Os amantes do esporte já estavam acostumados a ouvir Arivaldo Maia narrando jogos, os melhores lances, os gols e todas as alegrias que fazem do futebol uma grande festa.

Além de radialista profissional, Arivaldo era bacharel em Direito, formado pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió (Cesmac).

Arivaldo esteve nas Copas do Mundo do México, Espanha, França e Alemanha. Transmitiu Copas América na Argentina, Uruguai, Bolívia, Paraguai e outros países da América do Sul.

Em 2021, Ari superou a Covid-19 após uma dura batalha. Em agosto de 2022, ele recordou a trajetória de sucesso em um episódio da série “Minha Vida”, idealizada pela OAM. Na ocasião, ele relembrou a infância no interior de Alagoas, em Palmeira dos Índios, e, depois, em Arapiraca, e revelou como nasceu e cresceu sua paixão pelo futebol.

“O povo de Alagoas me escolheu faz tempo”, disse. E revelou que criou uma escola de rádio aqui, disse que há companheiros fazendo o estilo dele na Paraíba, em Minas Gerais e em outras partes do Brasil. “Eu ouvia muito Valdir Amaral, Jorge Cury e fui tirando as lições de cada um, tirei um pouquinho de cada um”.

“Hoje, graças a Deus onde chego, em qualquer estádio do Brasil, eles têm um respeito muito grande por meu trabalho”. Comentou ainda que foi o rádio que lhe deu o mundo. “Colocou o mundo em minhas mãos. Através da Rádio Gazeta, por exemplo, conheci uma banda do mundo, transmitindo Copas do Mundo”, lembrou.

Um dos maiores ícones da história do rádio alagoano também foi homenageado durante uma partida entre CSE e ASA, no Estádio Juca Sampaio, em Palmeira dos Índios. Ele foi prestigiado pelo prefeito da cidade e pela diretoria do CSE, que fez uma pintura de Arivaldo no muro do estádio.

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