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Fiéis veneram imagem de Aparecida em missa do Ano Santo Mariano

Celebração no Santuário Virgem dos Pobres, em Mangabeiras, homenageou os 300 anos da aparição

Fiéis de várias paróquias da Arquidiocese de Maceió participaram da Santa Missa em celebração ao Ano Santo Mariano, que homenageia os 300 anos de aparição da imagem de Nossa Senhora Aparecida nas águas do Rio Paraíba, em São Paulo. A cerimônia religiosa ocorreu no início da manhã desta quarta-feira (1º), no Santuário Virgem dos Pobres, no bairro de Mangabeiras.

Logo cedo, por volta das 6h30, os fiéis não pouparam esforços e subiram a ladeira íngreme do Santuário, para participar da celebração em honra à Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, cuja imagem negra apareceu quebrada em dois pedaços a pescadores, mas que, a partir da iniciativa deles, tornou-se símbolo de devoção em todas as regiões do país. A Missa foi presidida pelo arcebispo Dom Antônio Muniz e concelebrada por membros do clero.

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Depois da celebração, houve um café da manhã e, em seguida, Dom Antônio se reuniu com o clero para apresentar o calendário do Ano Santo Mariano, que deve ser seguido nas paróquias. O foco será 12 de outubro, dia dedicado à Nossa Senhora Aparecida. O encontro acontece a portas fechadas, cuja pauta será conhecida em breve.

A Igreja Virgem dos Pobres será transformada em um Santuário Mariano, porém, os detalhes ainda serão divulgados pela Arquidiocese.

CNBB

O Ano Mariano foi idealizado pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e publicizado pelo Papa Francisco. Como preparação da grande solenidade dos 300 anos, a imagem de Aparecida percorreu as arquidioceses e dioceses do país, no ano passado, atraindo fiéis de todas as regiões.

Padre Manoel Henrique, da Paróquia do Perpétuo Socorro, no Tabuleiro do Martins, falou sobre o sentido desta realidade presenciada pelos católicos. Segundo o sacerdote, a celebração é uma resposta a um projeto de vivência e espiritualidade, voltado a um trabalho de evangelização com foco em Maria, em Nossa Senhora Aparecida.

"Comemoramos uma realidade misteriosa, uma aparição de uma imagem quebrada em duas partes e recolhida por pescadores do Rio Paraíba. Ela foi admirada por eles e, a partir daí, a devoção cresceu e a Igreja Católica assume este papel de veneração a uma imagem negra, aparentemente pequena, mas com uma grandiosidade extrema", reforçou o padre.

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