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Em greve, agentes de saúde cobram mediação do MP para conseguir melhorias

Categoria fez ato público em frente ao Ministério Público nesta quinta-feira

Em greve desde o começo do ano, reivindicando melhorias salarias e condições de trabalho, os agentes de saúde do município de Maceió fizeram um ato público, na manhã desta quinta-feira (28), em frente à sede do Ministério Público Estadual (MPE), no bairro do Poço. Eles buscam a mediação do órgão com a prefeitura para que a pauta da categoria seja atendida. Uma comissão dos grevistas foi recebida pela promotora Micheline Tenório.

Um grupo de mais ou menos 30 agentes se concentrou à porta da instituição antes de ser convocado para uma audiência na 26ª Promotoria de Justiça da Capital.

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Segundo o presidente do Sindicato dos Agentes de Saúde de Alagoas, Maurício Sarmento, os servidores pedem reajuste e melhor estrutura no trabalho. "Nossa reivindicação é que o município cumpra pelo menos o que diz a lei orgânica, que determina que seja dado o aumento de acordo com o IPCA [Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo]", destaca o representante.

Sobre as condições de trabalho, ele disse que são precárias. "Não temos as mínimas condições necessárias. Falta uniforme e Equipamentos de Proteção Individual [EPIs]. Basicamente falta tudo e os agentes têm que ficar se arriscando sem a proteção adequada", reclama.

Sarmento lembra que a categoria está em greve há um mês e deve permanecer assim. Os serviços nos postos de saúde e atividades externas, a exemplo do combate às pragas, estão sendo mantidos pela metade, por força de ordem judicial. Ao todo, são 805 agentes de saúde que atuam na capital.

"Desde 2012, faltam equipamentos e, por isso, vamos ficar em greve por tempo indeterminado, até resolver a situação. Também reivindicamos que o pagamento da assistência financeira complementar, que o governo federal manda e o município não repassa", completa.

A Secretaria de Administração de Maceió informou que a negociação com a categoria foi encerrada e o órgão espera, agora, um posicionamento da Justiça. A proposta da prefeitura continua sendo a oferta de 3% de aumento.

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