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MPE denuncia dois por assassinato de menina de 13 anos morta por engano na Santa Amélia

Eles também foram apontados pelo órgão ministerial como autores da tentativa de homicídio contra um adolescente de 17 anos na mesma ocasião


			
				MPE denuncia dois por assassinato de menina de 13 anos morta por engano na Santa Amélia
Adolescente foi baleada por engano e morreu em praça na Santa Amélia.. Reprodução

O Ministério Público de Alagoas denunciou Bruno Ferreira da Silva e Felipe Gabriel da Silva Soares pelo crime de homicídio duplamente qualificado contra a menor Cauane Lays de Araújo Silva e tentativa de homicídio contra um adolescente de 17 anos.

O crime ocorreu no dia 1° de fevereiro de 2025, por volta das 21h58min, na Rua Santo Antônio, Praça da Antena, Bairro Santa Amélia, em Maceió. Na ocasião, as vítimas foram surpreendidas por disparos de arma de fogo efetuados por um indivíduo.

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A motivação do crime, de acordo com a denúncia, se baseia na confissão de Bruno Ferreira da Silva, que alegou ter cometido o delito a mando de Felipe Gabriel da Silva Soares devido a uma dívida de drogas no valor de R$ 7 mil. O alvo principal seria o adolescente, porém, devido a circunstâncias alheias à vontade do executor, Cauane Lays de Araújo Silva também foi fatalmente atingida pelos disparos.

O Ministério Público sustenta que o crime possui a qualificadora do motivo torpe, por estar relacionado ao tráfico de drogas e à rivalidade entre facções criminosas. Adicionalmente, aponta a qualificadora da impossibilidade de defesa da vítima, visto que os disparos foram efetuados de maneira inesperada, sem chance de reação ou proteção.

A materialidade do crime e os indícios de autoria são comprovados pelo procedimento investigatório, incluindo termos de declarações de testemunhas, laudos periciais e a confissão de Bruno Ferreira da Silva. O Ministério Público requer o processamento da denúncia, a citação dos denunciados e oitiva das testemunhas, seguindo o rito do Tribunal do Júri.

Ao final da denúncia, o Ministério Público Estadual solicita que a Justiça arbitre um valor para a reparação pecuniária referente aos danos materiais e morais. A denúncia foi assinada pelo Promotor de Justiça Tácito Yuri de Melo Barros em 18 de março de 2025.

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